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Quinta-Feira, 1 de Agosto de 2024

  • ICC 2024 - Ago: Início
  • ICCOP 2024 - Ago: Início
  • ICGRAM 2024 - Jul: Início
  • ICIT 2024 - Ago: Início
  • ICS 2024 - Ago: Início
  • IMA 2024 - Jul: Início
  • IMAAC 2024 - Jul: Início
  • IMAMI 2024 - Jul: Início
  • IMAOC 2024 - Jul: Início
  • IMPI 2024 - Jul: Início
  • IMTM 2024 - Jul: Início
  • IMVC 2024 - Jul: Início
  • IPCAMP 2024 - Jul: Início
  • IPCOL 2024 - Jul: Início
  • IPHH 2024 - Jul: Início
  • ITF 2024 - Jul: Início
  • IVNE 2024 - Jul: Início

Segunda-Feira, 5 de Agosto de 2024

  • ITRM 2024 - 30ª Semana: Últ. dia

Sábado, 10 de Agosto de 2024

  • ICC 2024 - Ago: Últ. dia
  • ICCOP 2024 - Ago: Últ. dia
  • ICIT 2024 - Ago: Últ. dia
  • ICS 2024 - Ago: Últ. dia
  • IMPI 2024 - Jul: Últ. dia
  • IPCAMP 2024 - Jul: Últ. dia
  • IPCOL 2024 - Jul: Últ. dia
  • IPHH 2024 - Jul: Últ. dia
  • IVNE 2024 - Jul: Últ. dia

Segunda-Feira, 12 de Agosto de 2024

  • ITRM 2024 - 31ª Semana: Últ. dia

Quinta-Feira, 15 de Agosto de 2024

Segunda-Feira, 19 de Agosto de 2024

  • ITRM 2024 - 32ª Semana: Últ. dia

Terça-Feira, 20 de Agosto de 2024

  • IMAMI 2024 - Jul: Últ. dia
  • IMAOC 2024 - Jul: Últ. dia

Sábado, 24 de Agosto de 2024

  • IMA 2024 - Jul: Últ. dia

Domingo, 25 de Agosto de 2024

  • IMAAC 2024 - Jul: Últ. dia
  • IMVC 2024 - Jul: Últ. dia

Segunda-Feira, 26 de Agosto de 2024

  • ITRM 2024 - 33ª Semana: Últ. dia

INFORMAÇÕES

O conhecimento de informação estatística fiável, pertinente e atual é indispensável à tomada de decisão a todos os níveis. A sua colaboração na resposta aos inquéritos do INE é decisiva para a produção e difusão das estatísticas oficiais.

EM DESTAQUE

0038
INE - Informar, Saber, Decidir
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Imagem sobre O caminho que percorrem os dados no INE 15-12-2023

O caminho que percorrem os dados no INE

O caminho que percorrem os dados no INE

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Imagem sobre Taxa de desemprego situou-se em 6,7% e taxa de subutilização do trabalho em 11,3% 31-07-2024

Taxa de desemprego situou-se em 6,7% e taxa de subutilização do trabalho em 11,3%

Maio de 2024 (estimativas definitivas):

• A população ativa (5 373,0 mil pessoas) aumentou em relação ao mês anterior (0,2%), a três meses antes (0,3%) e a um ano antes (1,6%).

• A população empregada (5 025,3 mil) observou um acréscimo em relação a abril de 2024 (0,2%), a fevereiro de 2024 (0,5%) e a maio de 2023 (1,5%).

• A população desempregada (347,7 mil) registou acréscimos em relação ao mês anterior (1,2%) e a um ano antes (2,9%), tendo diminuído em relação a três meses antes (1,9%).

• A taxa de desemprego situou-se em 6,5%, valor superior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) ao do mês anterior e ao do mesmo mês de 2023, mas inferior em 0,1 p.p. ao de três meses antes.

• A população inativa (2 438,0 mil) diminuiu relativamente a abril (0,2%), manteve-se praticamente inalterada em relação a fevereiro de 2024 e aumentou em relação a maio de 2023 (1,7%).

• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,1%, tal como no mês anterior, mas foi inferior em 0,3 p.p. ao valor de três meses antes e em 0,6 p.p. ao de um ano antes.

Junho de 2024 (estimativas provisórias):

• A população ativa (5 358,2 mil) diminuiu relativamente a maio (0,3%) e a março de 2024 (0,2%), tendo aumentado em relação a junho de 2023 (1,3%).

• A população empregada (4 997,5 mil) diminuiu em relação ao mês anterior (0,6%) e a três meses antes (0,5%), tendo registado um acréscimo por comparação a um ano antes (0,9%).

• A população desempregada (360,8 mil) aumentou em relação aos três períodos de comparação: 3,8%, 4,1% e 8,2%, respetivamente.

• A taxa de desemprego situou-se em 6,7%, valor superior ao do mês anterior e ao de três meses antes (0,2 p.p. em ambos) e ao de um ano antes (0,4 p.p.).

• A população inativa (2 459,9 mil) aumentou em relação aos três períodos de comparação: 0,9%, 1,2% e 2,5%, respetivamente.

• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,3%, valor superior ao de maio de 2024 (0,2 p.p.) e ao de março do mesmo ano (0,1 p.p.), mas inferior ao de junho de 2023 (0,3 p.p.).

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Imagem sobre Atividade turística manteve trajetória de crescimento, mas com sinais de abrandamento 31-07-2024

Atividade turística manteve trajetória de crescimento, mas com sinais de abrandamento

O setor do alojamento turístico  registou 3,0 milhões de hóspedes e 7,8 milhões de dormidas em junho de 2024, correspondendo a variações de +6,7% e +4,8%, respetivamente (+9,5% e +7,6% em maio de 2024, pela mesma ordem). As dormidas de residentes aumentaram 3,2%, correspondendo a 2,2 milhões, enquanto as de não residentes cresceram 5,5%, totalizando 5,6 milhões.

Nos mercados externos, o britânico manteve-se como principal mercado emissor (quota de 20,8%), tendo registado um crescimento de 5,5% em junho, seguido dos Estados Unidos (peso de 10,6%), que cresceu 13,7%, e da Alemanha (peso de 10,6%), que apresentou um ligeiro decréscimo (-0,4%).

Todas as regiões registaram acréscimo de dormidas, com maior expressão na Península de Setúbal (+9,1%) e na RA Açores (+7,2%), sendo mais modestos na RA Madeira (+3,3%) e no Algarve (+3,7%).

A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico aumentou, em junho, para 54,2% e 64,4% nas taxas líquidas de ocupação-cama e ocupação-quarto, respetivamente (+0,8 p.p. em ambas). 

No 2.º trimestre de 2024, as dormidas aumentaram 2,8% (+7,4% no 1.º trimestre), devido aos não residentes (+4,2%; +8,7% no 1.º trimestre), tendo as dormidas dos residentes diminuído 0,8% (+4,7% no 1.º trimestre). No 1.º semestre do ano, as dormidas cresceram 4,5%, +1,4% nos residentes e +5,8% nos não residentes. 

Os resultados trimestrais foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa, que este ano se repartiu entre o 1.º e o 2.º trimestres, enquanto no ano anterior se concentrou apenas no 2.º trimestre.

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Imagem sobre Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,5% 31-07-2024

Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,5%

Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 2,5% em julho de 2024, taxa inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,4% (valor idêntico no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para 4,2% (9,4% no mês anterior), essencialmente devido ao menor aumento mensal registado nos preços da eletricidade (0,3%) quando comparado com o que se tinha verificado em julho de 2023 (15,4%). A variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados aumentou para 2,8% (1,8% em junho).

Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido -0,6% (nula em junho e -0,4% em julho de 2023). 

Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,5% (valor idêntico no mês anterior).

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,7% (3,1% no mês precedente). 

Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de julho de 2024 serão publicados no próximo dia 12 de agosto.

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Imagem sobre Produto Interno Bruto em volume cresceu 1,5% em termos homólogos e 0,1% em cadeia 30-07-2024

Produto Interno Bruto em volume cresceu 1,5% em termos homólogos e 0,1% em cadeia

O Produto Interno Bruto (PIB), em termos reais, registou uma variação homóloga de 1,5% no 2º trimestre de 2024, taxa idêntica à verificada no trimestre precedente. O contributo positivo da procura interna para a variação homóloga do PIB aumentou no 2º trimestre, verificando-se uma aceleração do investimento e do consumo privado. O contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB foi negativo, após ter sido positivo nos dois trimestres anteriores, tendo as importações de bens e serviços acelerado de forma mais acentuada que as exportações de bens e serviços.

Comparando com o 1º trimestre de 2024, o PIB aumentou 0,1% em volume (0,8% no trimestre anterior). O contributo da procura interna para a variação em cadeia do PIB passou a positivo no 2º trimestre, observando se um crescimento do investimento e uma desaceleração do consumo privado. O contributo da procura externa líquida passou a negativo, verificando-se uma variação nula das exportações de bens e serviços.

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Imagem sobre Indicador de confiança dos Consumidores aumenta e indicador de clima económico diminui 30-07-2024

Indicador de confiança dos Consumidores aumenta e indicador de clima económico diminui

O indicador de confiança dos Consumidores aumentou em junho e julho, superando pela primeira vez o valor registado em fevereiro de 2022, antes da queda abrupta verificada em março de 2022. 

O saldo das opiniões dos Consumidores sobre a evolução passada dos preços aumentou ligeiramente no último mês, depois de ter diminuído nos dois meses anteriores, e de forma significativa em maio. O saldo das perspetivas relativas à evolução futura dos preços diminuiu em junho e julho, depois dos aumentos observados nos dois meses precedentes. 

O indicador de clima económico diminuiu em junho e julho, contrariando o aumento observado no mês anterior. Os indicadores de confiança diminuíram na Indústria Transformadora e na Construção e Obras Públicas, tendo aumentado nos Serviços e, de forma moderada, no Comércio.

O saldo das expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda aumentou significativamente em julho na Indústria Transformadora, na Construção e Obras Públicas e no Comércio e, de forma moderada, nos Serviços.

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Imagem sobre Vendas no Comércio cresceram 4,0% 29-07-2024

Vendas no Comércio cresceram 4,0%

O Índice de Volume de Negócios no Comércio  registou uma variação homóloga de 4,0% em junho, inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada em maio de 2024. As vendas no comércio a retalho cresceram 3,4% (3,1% no período anterior), enquanto o comércio por grosso aumentou 5,1% (3,8% no mês passado).

No 2.º trimestre de 2024, as vendas no Comércio aceleraram 2,4 p.p. face ao trimestre anterior para um crescimento homologo de 3,8%.

Os índices de emprego, remunerações e horas  trabalhadas apresentaram variações homólogas de 0,8%, 7,4% e -1,6% em junho (1,7%, 7,8% e -0,1% no mês precedente), respetivamente.

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Imagem sobre Exportações e importações aumentaram 2,8% e 0,6%, respetivamente, em termos nominais 29-07-2024

Exportações e importações aumentaram 2,8% e 0,6%, respetivamente, em termos nominais

A estimativa rápida do Comércio Internacional de bens do 2º trimestre de 2024 aponta para acréscimos nas exportações e importações de, respetivamente, 2,8% e 0,6%, em termos nominais e em relação ao período homólogo.  

O aumento nas transações de bens inverte um período de quatro trimestres consecutivos de variações negativas, quer nas exportações quer nas importações.

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Imagem sobre Avaliação da habitação aumentou 8 euros, para 1618 por metro quadrado 26-07-2024

Avaliação da habitação aumentou 8 euros, para 1618 por metro quadrado

O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1 618 euros por metro quadrado em junho de 2024, mais 8 euros que o observado no mês precedente. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 6,6% (igual à de maio). Em junho foram efetuadas cerca de 31,7 mil avaliações bancárias, o que representa uma descida de 3,2% face ao mês anterior e um aumento de 37,8% em termos homólogos. 

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Imagem sobre Viagens dos residentes decresceram 26-07-2024

Viagens dos residentes decresceram

No 1º trimestre de 2024, os residentes em Portugal realizaram 4,5 milhões de viagens, decrescendo 7,8% (após +2,9% no 4ºT 2023), a primeira descida desde o 2º trimestre de 2021. As viagens em território nacional registaram uma diminuição de 10,0%, totalizando 3,9 milhões (86,6% do total de deslocações), enquanto as viagens com destino ao estrangeiro cresceram 9,2%, atingindo 599,5 mil (13,4% do total). 

A principal motivação para viajar, no 1º trimestre de 2024, foi a “visita a familiares e amigos”, estando na origem de cerca de 2,1 milhões de viagens dos residentes (47,2%, +1,1 p.p.  face ao 1ºT 2023). O segundo principal motivo foi o “lazer, recreio ou férias”, que originou 1,7 milhões de viagens (37,7% do total, -1,8 p.p. face ao 1ºT 2023).

Os “hotéis e similares” concentraram 24,0% das dormidas (3,1 milhões) resultantes das viagens turísticas dos residentes no 1º trimestre de 2024, sendo superados pelo “alojamento particular gratuito”, que se manteve como a principal opção de alojamento (66,6% das dormidas), ao acolher 8,5 milhões de dormidas nas viagens de residentes no referido trimestre.

No processo de organização das deslocações, a internet foi utilizada em 25,3% das situações (+3,1 p.p.), tendo este recurso sido opção em 72,1% (+3,1 p.p.) das viagens para o estrangeiro e em 18,1% das realizadas em território nacional (+1,8 p.p.).

Importa assinalar que os resultados apresentados neste destaque terão sido influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa, que no ano anterior se concentrou em abril (2ºT), enquanto este ano se repartiu entre março (1ºT) e abril (2ºT).

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Imagem sobre 70 municípios com valor mediano do rendimento superior ao do país 25-07-2024

70 municípios com valor mediano do rendimento superior ao do país

Em 2022, o valor mediano do rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado por sujeito passivo foi 10 679 € em Portugal. 70 municípios apresentaram valores medianos do rendimento superiores à referência nacional. Os municípios com valores medianos superiores a 12 500 € foram Oeiras (15 190 €), Lisboa (13 809 €), Alcochete (12 874 €), Cascais (12 843 €) e Coimbra (12 557 €).

O rendimento por tipologia de áreas urbanas (ver Caixa nas páginas 15 e 16 deste destaque) era, em 2022, mais elevado nas áreas predominantemente urbanas (11 179 €) relativamente às áreas mediamente urbanas (9 971 €) e às áreas predominantemente rurais (9 447 €).

O valor mediano do rendimento líquido por pessoa  aumentou 5,4%, em relação ao ano anterior. Todos os municípios, com exceção de Odemira, aumentaram o valor mediano do rendimento líquido por pessoa e em 228 dos municípios aquele aumento foi superior ao do país. Entre 2021 e 2022 houve um aumento da taxa de variação anual do valor mediano do rendimento em 87% dos municípios (258 em 298 com informação disponível). Em 233 municípios a aceleração do rendimento foi maior ou igual à verificada no país (0,6 pontos percentuais).

Em 2022, o coeficiente de Gini do rendimento líquido por pessoa era de 35,7% em Portugal (36,1% em 2021). Em 32 municípios, a desigualdade na distribuição do rendimento foi superior à do país, destacando-se os municípios de Lisboa (42,5%), Vila do Porto (42,0%), Porto (41,8%), Lagoa (40,8%) e Cascais (40,3%). Entre 2021 e 2022, 239 municípios apresentaram uma redução da assimetria do rendimento líquido por pessoa, tendo o município de Campo Maior registado a maior redução (-3,2 p.p.).

Este trabalho integra o STATSlab - Estatísticas em desenvolvimento

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Imagem sobre Estatísticas Agrícolas 23-07-2024

Estatísticas Agrícolas

O ano agrícola 2022/2023 em Portugal continental caraterizou-se em termos meteorológicos como extremamente quente, sendo o mais quente desde que há registos sistemáticos (ano agrícola 1931/1932). A precipitação total foi de 947,8mm, classificando-se como chuvoso, embora a primavera de 2023 tenha sido a segunda mais seca desde 1931 (atrás da primavera de 2009, com 96,3mm) e a mais quente deste século.

A campanha dos cereais para grão de outono/inverno 2022/23 foi muito marcada pela seca severa da primavera, sendo a pior de sempre para todas as espécies cerealíferas.

A produção de vinho aumentou, atingindo os 7,4 milhões de hectolitros, o resultado mais elevado desde 2001.

A produção de azeite ultrapassou os 1,75 milhões de hectolitros (160,8 mil toneladas), o que corresponde à segunda campanha oleícola mais produtiva de sempre.

A produção total de carne situou-se nas 904 mil toneladas, refletindo um decréscimo de 1,1%, quando comparada com 2022.

Em 2023, a superfície ardida em Portugal correspondeu a 34,5 mil hectares no Continente e 5,2 mil hectares na Região Autónoma da Madeira, o que posiciona 2023 como o terceiro ano menos severo da última década.

O consumo aparente de fertilizantes cresceu 38,6% em 2023, justificado em grande medida pelo decréscimo do índice de preços dos fertilizantes (-24,8%).

O valor das vendas das Indústrias Alimentares em 2023 fixou-se nos 17,0 mil milhões de euros, mais 1,3 mil milhões de euros face a 2022.

O défice da balança comercial dos Produtos agrícolas e agroalimentares (exceto bebidas) atingiu 5 512,7 milhões de euros em 2023, um agravamento de 315,1 milhões de euros face ao ano anterior.

A carne de animais de capoeira foi a mais consumida (47,2 kg/habitante, que compara com 45,2 kg/habitante em 2022), seguida da carne de suíno (41,7 kg/habitante versus 42,4 kg/habitante em 2022).

Em 2023, o Rendimento da atividade agrícola, em termos reais, por unidade de trabalho ano (UTA), registou um acréscimo (+8,5%).

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Imagem sobre Taxa de juro diminuiu para 4,513% 19-07-2024

Taxa de juro diminuiu para 4,513%

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu pelo quinto mês consecutivo, para 4,513% em junho, traduzindo uma descida de 4,3 pontos base (p.b.) face a maio (4,556%). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo oitavo mês, passando de 3,845% em maio para 3,729% em junho. A prestação média fixou-se em 404 euros, o mesmo valor de maio de 2024 e 43 euros acima do registado em junho de 2023, o que traduz uma variação mensal nula (tal como no mês anterior). No último mês, a parcela relativa a juros representou 61% da prestação média, o que compara com 53% em junho de 2023. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação desceu 6 euros face ao mês anterior, para 597 euros em junho, o que corresponde a uma descida de 2,0% face ao mesmo mês do ano anterior. O capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 355 euros, para 66 279 euros. 

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Imagem sobre Construção e Habitação: redução no licenciamento de obras, transações e avaliações banc 18-07-2024

Construção e Habitação: redução no licenciamento de obras, transações e avaliações bancárias, acréscimo nas obras concluídas, preços e rendas

Em 2023, foram licenciados 23 439 edifícios em Portugal, uma redução de 6,1% em relação ao ano anterior (-4,4% em 2022). No mesmo período, foram licenciados 39 096 fogos, um aumento de 3,1% comparado com 2022 (37 930 fogos; -0,8%). Dos fogos licenciados 32 519 eram construções novas para habitação familiar, representando um aumento de 6,0% em relação ao ano anterior (30 669; +2,8%). Estima-se que tenham sido concluídos 17 266 edifícios em 2023, um crescimento de 1,1% em relação ao ano anterior (+3,0% em 2022, com 17 071 edifícios). Foram também concluídos 27 248 fogos no país, representando um acréscimo de 9,2% face ao ano anterior (+5,4% em 2022; 24 956 fogos). 

Em 2023 foram transacionados 136 499 alojamentos, numa redução de 18,7% relativamente a 2022, o registo mais baixo desde 2017. O valor das habitações transacionadas fixou-se em 28 mil milhões de euros, uma redução de 11,9% relativamente ao ano anterior. No mesmo ano foram realizadas aproximadamente 106 300 avaliações bancárias efetuadas por peritos ao serviço das instituições bancárias no âmbito da concessão de crédito à habitação, uma redução de 11,3% face a 2022.

O preço mediano de alojamentos familiares em Portugal foi 1 611 €/ m2, um aumento de 8,6% relativamente ao ano anterior. O preço mediano da habitação manteve-se acima do valor nacional nas sub-regiões da Grande Lisboa (2 740 €/ m2), Algarve (2 613 €/ m2), Península de Setúbal (1 901 €/ m2), Região Autónoma da Madeira (1 889 €/ m2) e Área Metropolitana do Porto (1 800 €/ m2).

A renda mediana dos 94 617 novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares em Portugal atingiu 7,21 €/ m2, tendo aumentado 10,6% em relação ao período homólogo. Também se verificou um aumento de 2,1% no número de novos contratos celebrados relativamente ao ano anterior.

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Imagem sobre Anuário Estatístico de Portugal já disponível 18-07-2024

Anuário Estatístico de Portugal já disponível

Está disponível o mais recente Anuário Estatístico de Portugal (AEP), um compêndio de informação estatística oficial que reúne, num único volume, um retrato estatístico do país em diversos domínios.

A informação do AEP 2023 reporta, em termos gerais, aos dados disponíveis a 14 de junho de 2024 e apresenta, em cada capítulo, uma análise estatística sintética e um conjunto de infografias, permitindo uma rápida apreensão dos fenómenos evidenciados. 

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Imagem sobre Preços no produtor aceleram e preços no consumidor abrandam 17-07-2024

Preços no produtor aceleram e preços no consumidor abrandam

Em junho, o indicador de sentimento económico da Área Euro (AE) diminuiu, após ter aumentado no mês anterior.

Em Portugal, o índice de preços na produção industrial atingiu uma variação homóloga de 2,0% em junho (0,6% em maio), apresentando taxas positivas após doze meses consecutivos de taxas negativas. A variação do agrupamento de Energia aumentou para 8,0%, após ter sido 4,4% no mês antecedente. Excluindo a componente energética, este índice atingiu uma variação homóloga de 0,9% (-0,1% no mês anterior), enquanto o índice relativo aos bens de consumo apresentou um crescimento homólogo de 3,0% em maio e junho (2,8% em abril).

Por sua vez, a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) situou-se em 2,8% em junho, taxa inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O índice referente aos produtos alimentares não transformados desacelerou, passando de uma variação homóloga de 2,5% em maio para 1,8% em junho. Na vertente externa, os preços implícitos das exportações e das importações de bens registaram, em maio, variações de 0,0% e -2,0%, respetivamente (-1,8% e -3,8% em abril).

Os indicadores de curto prazo relativos à atividade económica na perspetiva da produção, disponíveis para maio, apontam para uma desaceleração na construção e na indústria, em termos reais, e nos serviços, em termos nominais, bem como para uma diminuição em termos nominais na indústria. Na perspetiva da despesa, o indicador de atividade económica desacelerou em maio, verificando-se um abrandamento do indicador de investimento e uma aceleração do indicador de consumo privado. Por sua vez, o indicador de clima económico, que sintetiza as questões relativas aos inquéritos qualitativos às empresas, diminuiu em junho, após ter aumentado no mês anterior.

De acordo com as estimativas provisórias mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (16 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, foi de 6,5% em maio, menos 0,1 p.p. que em abril (6,6% em fevereiro e 6,4% em maio de 2023). A taxa de subutilização do trabalho (16 a 74 anos) foi de 11,1% mantendo-se inalterada face a abril (11,4% em fevereiro e 11,7% no período homólogo do ano anterior). A população empregada (16 a 74 anos), também ajustada de sazonalidade, aumentou 1,3% em termos homólogos e apresentou um crescimento nulo em relação ao mês anterior (variação homóloga de 1,8% em abril).

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Imagem sobre Preços na Produção Industrial cresceram 2,0% 17-07-2024

Preços na Produção Industrial cresceram 2,0%

Em junho, o Índice de Preços na Produção Industrial apresentou um crescimento homólogo de 2,0%, o que representa uma aceleração de 1,4 p.p. face ao registado em maio.

Excluindo o agrupamento de Energia, a variação do índice foi de 0,9% (-0,1% no mês anterior).

No 2.º trimestre de 2024, os preços na produção industrial aumentaram 0,5% (-2,1% no trimestre anterior).

A variação mensal do índice agregado foi de 0,8% (-0,6% no período homólogo).

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Imagem sobre Preços da habitação aceleram em 14 dos 24 municípios mais populosos 16-07-2024

Preços da habitação aceleram em 14 dos 24 municípios mais populosos

No 1.º trimestre de 2024, o preço mediano de alojamentos familiares em Portugal foi 1 644 €/m2, correspondendo a uma taxa de variação homóloga de 5,0% (7,9% no trimestre anterior). O preço mediano da habitação aumentou, em relação ao período homólogo de 2023, em 19 das 26 sub-regiões NUTS III, destacando-se o Baixo Alentejo com o maior crescimento (28,5%).

As cinco sub-regiões com preços medianos da habitação mais elevados – Grande Lisboa, Algarve, Região Autónoma da Madeira, Península de Setúbal e Área Metropolitana do Porto – apresentaram também os valores mais elevados em ambas as categorias de domicílio fiscal do comprador (território nacional e estrangeiro). Nas sub-regiões Grande Lisboa e Área Metropolitana do Porto, o preço mediano (€/m2) das transações efetuadas por compradores com domicílio fiscal no estrangeiro superou, respetivamente em 82,3% e 47,5%, o preço das transações por compradores com domicílio fiscal em território nacional.

No 1º trimestre de 2024, ocorreu uma desaceleração dos preços da habitação em dez dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes (18 no 4.º trimestre de 2023). Em sentido oposto, houve um aumento da taxa de variação homóloga em 14 municípios, evidenciando-se o Funchal com mais 17,6 pontos percentuais (p.p.). O município do Porto registou um acréscimo de 3,6 p.p. e o de Lisboa de 0,5 p.p. Os municípios de Lisboa (4 190 €/m2), Cascais (3 881 €/m2) e Oeiras (3 281 €/m2) apresentaram os preços da habitação mais elevados.

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Imagem sobre Crescimento dos proveitos da atividade turística acelerou 15-07-2024

Crescimento dos proveitos da atividade turística acelerou

Em maio de 2024, o setor do alojamento turístico registou 3,1 milhões de hóspedes (+9,4%) e 7,7 milhões de dormidas (+7,5%), gerando 660,8 milhões de euros de proveitos totais (+15,5%) e 505,9 milhões de euros de proveitos de aposento (+15,5%). 

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 78,3 euros (+12,0%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 123,0 euros (+9,4%). O ADR atingiu os valores mais elevados na Grande Lisboa (171,4 euros) e no Norte (118,8 euros), tendo ambas as regiões atingido novos máximos históricos neste indicador.

O município de Lisboa concentrou 19,8% do total de dormidas (10,2% do total de dormidas de residentes e 22,9% de não residentes), com um acréscimo de 5,4% (-0,2% nos residentes e +6,3% nos não residentes). Albufeira (10,7% do total de dormidas) retomou o crescimento (+3,3%, após -13,4% no mês anterior), tendo registado o aumento mais expressivo das dormidas de residentes (+14,3%), entre os municípios com maior representatividade, enquanto as dormidas de não residentes registaram um crescimento mais modesto (+1,8%).

No acumulado de janeiro a maio de 2024, as dormidas registaram um crescimento de 4,4%, atingindo 27,7 milhões, dando origem a aumentos de 12,2% nos proveitos totais e de 11,9% nos de aposento. Este aumento deveu-se, principalmente, às dormidas de não residentes, que cresceram 5,9%, enquanto as de residentes registaram um crescimento mais modesto (+0,9%).

Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 3,3 milhões de hóspedes e 8,3 milhões de dormidas em maio, refletindo crescimentos de 9,2% e 7,5%, respetivamente. As dormidas de residentes aumentaram 7,9% e as de não residentes cresceram 7,4%. 

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Produção na Construção cresceu 2,0%

O Índice de Produção na Construção aumentou 2,0% em maio, variação inferior em 1,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.

Os índices de emprego e de remunerações registaram variações homólogas de 2,5% e 9,1%, respetivamente (3,0% e 11,6% em abril).

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Imagem sobre Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais mantém tendência crescente 15-07-2024

Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais mantém tendência crescente

Em maio de 2024, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 6,5 milhões de passageiros e 21,1 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações de +6,3% e +10,8%, respetivamente, face a maio de 2023.

No início de 2024 continuaram a verificar-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em maio de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 106,4 mil passageiros, valor superior em 6,2% ao registado em maio de 2023 (100,2 mil).

Nos primeiros cinco meses de 2024, o número de passageiros movimentados aumentou 5,1% e o movimento de carga e correio cresceu 13,1%.

O Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados (+2,4%) e embarcados (+2,8%) face ao mesmo período de 2023. França e Espanha ocuparam a 2ª e 3ª posições, como principais países de origem e de destino.

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Anuário Estatístico de Portugal - 2023

O Instituto Nacional de Estatística apresenta a 115ª edição do Anuário Estatístico de Portugal (AEP), a qual dá continuidade a uma longa tradição iniciada em 1877 (AEP 1875).

O AEP 2023 apresenta uma análise global que permite uma visão abrangente dos fenómenos registados em 2023 em termos sociais, económicos e demográficos.

A atual edição está organizada em 29 subcapítulos, distribuídos em 4 grandes temas: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. Cada subcapítulo consiste numa análise estatística sintética acompanhada de uma página infográfica, permitindo uma rápida apreensão dos fenómenos salientados. Os dados estatísticos, que acompanham esta publicação, apresentam séries temporais desagregadas ao nível de NUTS I e II, possibilitando uma comparação cronológica e espacial dos fenómenos retratados.

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Imagem sobre REVSTAT - Statistical Journal - Abril de 2024 31-07-2024

REVSTAT - Statistical Journal - Abril de 2024

Publicação de artigos de relevante conteúdo científico, abrangendo todos os ramos da Probabilidade e da Estatística, e que oferece um contributo efetivo para o esclarecimento e a divulgação de métodos estatísticos inovadores fundamentados em problemas reais.

Todos os artigos estão disponíveis em REVSTAT-Statistical Journal

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Imagem sobre Estatísticas do rendimento ao nível local - 2022 25-07-2024

Estatísticas do rendimento ao nível local - 2022

O INE divulga as Estatísticas do Rendimento ao nível local com base em dados fiscais anonimizados da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) relativos à Nota de liquidação do imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares (IRS – Modelo 3), obtidos no âmbito de um protocolo celebrado entre as duas entidades.

Com esta edição inicia-se a divulgação dos resultados das Estatísticas do Rendimento ao nível local de acordo com a nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos: NUTS 2024

Os resultados apresentados nesta publicação baseiam-se nos valores do rendimento bruto declarado, do IRS liquidado e da variável derivada rendimento bruto declarado deduzido do IRS liquidado por agregado fiscal e por sujeito passivo. O ano em que se centra a análise é 2022, último ano com informação disponibilizada ao INE, embora se apresentem dados para 2020 e 2021. 

Os resultados encontram-se estruturados em fichas de síntese para os municípios com 2 mil ou mais sujeitos passivos deste imposto e para as 26 sub-regiões NUTS III do país.

Esta iniciativa insere-se no quadro de desenvolvimento da Infraestrutura Nacional de Dados (IND) no INE, que corresponde ao corolário de um caminho que tem sido prosseguido nos últimos anos de integração de dados provenientes de fontes diversas. As Estatísticas do Rendimento ao nível local, resultantes do aproveitamento de fontes administrativas, pretendem contribuir para a leitura da diversidade territorial da distribuição do rendimento à escala local.

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Imagem sobre Estatísticas Agrícolas - 2023 23-07-2024

Estatísticas Agrícolas - 2023

A publicação Estatísticas Agrícolas - 2023 está organizada em 11 capítulos com textos de análise e respetivos quadros estatísticos. A informação divulgada cobre a atividade agrícola e alguns setores da economia nacional com ligações ao setor agrícola, incluindo temas tão diversificados como a produção vegetal, animal e florestal; a economia agrícola, analisada através das contas económicas da agricultura, da silvicultura e preços e índices de preços na agricultura, bem como o comércio internacional de produtos agrícolas e florestais, entre outros.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2024 19-07-2024

Boletim Mensal de Estatística - Junho de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Julho de 2024 19-07-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Julho de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Estatísticas da Construção e Habitação - 2023 18-07-2024

Estatísticas da Construção e Habitação - 2023

A presente publicação insere-se na série anual das Estatísticas da Construção e Habitação, disponibilizando um vasto conjunto de indicadores sobre a construção e habitação em Portugal.

Da informação agora disponibilizada, destaca-se a divulgação da informação do Sistema de Indicadores de Operações Urbanísticas (SIOU): indicadores sobre Obras Concluídas e Licenciadas, relativos a 2023.

Incluem-se ainda nesta publicação, elementos informativos sobre o mercado de habitação e propriedades comerciais: vendas de alojamentos familiares; evolução de preços e preços da habitação ao nível local (que se baseiam em dados administrativos de natureza fiscal); valores de avaliação de peritos ao serviço de instituições bancárias; rendas de habitação ao nível local; evolução dos custos de construção e índice de preços das propriedades comerciais. 

Os quadros de resultados são disponibilizados separadamente e os resultados são apresentados com uma desagregação geográfica ao nível das regiões NUTS III, para a maior parte das variáveis. No entanto, grande parte desta informação está disponível em Produtos | Base de Dados com desagregação ao nível do município e, para alguns indicadores, ao nível da freguesia.

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Imagem sobre Inquérito Comunitário à Inovação - 2022 10-07-2024

Inquérito Comunitário à Inovação - 2022

A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência e o Instituto Nacional de Estatística divulgam informação sobre a inovação empresarial, com base nos dados recolhidos no Inquérito Comunitário à Inovação (CIS), com referência ao período 2020-2022.

Na presente edição – CIS 2022 – o inquérito sofreu uma reformulação significativa na sua estrutura, tendo em conta que desagregou em seis módulos a maioria das questões, anteriormente divididas em três módulos, apesar de se manter estável o seu quadro conceptual e a generalidade das questões.

Foram incluídas questões novas relacionadas com o desenvolvimento de atividades de inovação (para as inovadoras sobre mais atividades de inovação e para as não inovadoras sobre a sua não realização), bem como sobre a implementação de alguma mudança fundamental no seu modelo de negócio. De salientar, ainda, que algumas questões sofreram alterações, seja na sua redação ou por aditamento/adição de novas alíneas.

Em comparação com a última edição do CIS, o questionário manteve a definição de inovação empresarial com enfoque nos dois tipos principais:

• inovação de produto é um bem ou serviço novo ou melhorado que difere significativamente dos bens ou serviços anteriores da empresa e que foi implementado no mercado.

• inovação de processo é um processo de negócio novo ou melhorado para uma ou mais funções de negócio que difere significativamente dos processos anteriores da empresa e que foi implementado na empresa.

A apresentação dos resultados dos inquéritos anteriores está também disponível em INE | Dados Estatísticos | Base de dados e em DGEEC | Estatísticas > Ciência, Tecnologia e Inovação > Inovação (CIS)

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Imagem sobre Estatísticas do Turismo - 2023 08-07-2024

Estatísticas do Turismo - 2023

Apresentam-se informações gerais e principais resultados de estatísticas de Turismo de 2023, incluindo:

Enquadramento - contexto económico internacional e nacional, com base em informação de fontes diversas, designadamente a Organização Mundial de Turismo, Eurostat, Fundo Monetário Internacional, Banco de Portugal e Segurança Social. Inclui ainda resultados apurados sobre o Índice de Preços no Consumidor (IPC), movimento de cruzeiros marítimos, chegadas de turistas a Portugal, remuneração bruta mensal por trabalhador nas atividades de Alojamento e uma análise à concentração dos proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico, por segmento e regiões NUTS II. 

Oferta de alojamento turístico e ocupação – resultados da oferta e ocupação para a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude) para os principais indicadores: hóspedes, dormidas, estada média e, no caso dos estabelecimentos de alojamento turístico, também taxa de ocupação, proveitos e rendimentos por quarto. No âmbito da oferta turística, apresentam-se ainda duas análises adicionais: a dependência dos meios de alojamento dos principais mercados externos e o padrão de sazonalidade da atividade dos estabelecimentos de alojamento turístico. 

Procura turística dos residentes – resultados detalhados sobre as deslocações dos residentes em Portugal, bem como a caracterização das suas viagens em várias vertentes (motivos das viagens, duração, meios de transporte, modalidade de organização, despesas).

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Maio de 2024 26-06-2024

Boletim Mensal de Estatística - Maio de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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