Aim: To evaluate the effect of repeated onabotulinum neurotoxin A injections for the treatment of drooling in children with neurodisabilities.
Method: This was a retrospective cohort study, in which the first, second, and third onabotulinum neurotoxin A injection were compared within children treated between 2000 and 2020. Primary outcomes included drooling quotient, visual analogue scale (VAS), and treatment success defined as ≥50% reduction in drooling quotient and/or VAS 8 weeks after treatment. Each outcome was obtained at baseline and 8 weeks posttreatment.
Results: Seventy-seven children were included (mean age at first injection: 8y 3mo, SD 3y 7mo, range 3-17y; 44 males, 33 females; 51.9% with cerebral palsy, 45.5% wheelchair-bound). The objective (drooling quotient) and subjective (VAS) effect after the second injection was lower compared to the first injection. The third injection showed less objective and significantly less subjective effect compared to the first injection. An overall success rate of 74.0%, 41.6%, and 45.8% were found for the first, second, and third injection respectively.
Interpretation: Although onabotulinum neurotoxin A remained effective throughout the entire treatment course, there is less effect of subsequent onabotulinum neurotoxin A injections compared to the first. Although there might be a loss of effect after repeated injections, there is continued improvement for most children. What this paper adds Repeated injections show a diminished treatment effect after the second injection. A continued improvement is seen in most patients.
Objetivo: Evaluar el efecto de las inyecciones repetitivas de neurotoxina onabotulinum A, para el tratamiento del babeo en niños con neurodiscapacidades.
Método: Este fue un estudio de cohorte retrospectivo, en el que se compararon la primera, segunda y tercera inyección de toxina onabotulinum A, en niños tratados entre 2000 y 2020. Los resultados primarios incluyeron cociente de babeo, escala analógica visual (EVA) y éxito del tratamiento definido como ≥ Reducción del 50% en el cociente de babeo y / o EVA 8 semanas después del tratamiento. Se obtuvieron los resultados al inicio del estudio y 8 semanas después del tratamiento.
Resultados: Se incluyeron 77 niños (edad media a la primera inyección: 8 años 3 meses, (desviacion estandar 3 años 7 meses), rango 3–17 años; 44 varones, 33 mujeres; 51,9% con parálisis cerebral, 45,5% en silla de ruedas). El efecto objetivo (cociente de babeo) y subjetivo (EAV) después de la segunda inyección fue menor en comparación con la primera. La tercera inyección mostró un efecto menos objetivo y significativamente menos subjetivo en comparación con la primera inyección. Se encontró una tasa de éxito global de 74,0%, 41,6% y 45,8% para la primera, segunda y tercera inyección, respectivamente.
Interpretación: Aunque la toxina onabotulinum A siguió siendo eficaz durante todo el ciclo de tratamiento, las inyecciones posteriores de neurotoxina A de onabotulinum tienen menos efecto en comparación con la primera. Aunque puede haber una pérdida de la magnitud del efecto después de inyecciones.
Objetivo: Avaliar o efeito de injeções repetidas de neurotoxina onabotulínica A para o tratamento de sialorréia em crianças com neurodeficiência.
Método: Este foi um estudo de coorte retrospectivo, no qual a primeira, segunda e terceira injeções de neurotoxina onabotulínica A foram comparadas em crianças tratadas entre 2000 e 2020. Desfechos primários incluíram o quociente de salivação, escala visual análoga (EVA), e sucesso do tratamento definido como redução ≥50% no quociente de salivação e/ou EVA 8 semanas após o tratamento.
Resultados: Setenta e sete crianças foram incluídas (média de idade na primeira injeção 8a 3m, DP 3a 7m, variação 3–17a; 44 do sexo masculino, 33 do sexo feminino; 51,9% com paralisia cerebral, 45,5% usuários de cadeiras de rodas). O efeito objetivo (quociente de salivação) e subjetivo (EVA) após a segunda injeção foram menores comparados com a primeira injeção. A terceira injeção mostrou menos efeito objetivo e significativamente menos efeito subjetivo comparada com a primeira injeção. Uma taxa geral de sucesso de 74,0%, 41,6%, e 45,8% foi encontrada para a primeira, segunda e terceira injeção, respectivamente.
Interpretação: Embora a neurotoxina onabotulínica A tenha permanecido efetiva por todo o curso do tratamento, há menos efeito nas injeções subsequentes de neurotoxina onabotulínica A comparadas com a primeira. Embora possa haver perda de efeito após injeções repetidas, há melhora contínua em um vasto grau de crianças.
© 2021 The Authors. Developmental Medicine & Child Neurology published by John Wiley & Sons Ltd on behalf of Mac Keith Press.