Objectives: to analyze the association between the risk of occupational exhaustion (burnout) and safety culture in Primary Health Care.
Methods: ross-sectional study conducted in 18 Primary Health Care Units in the Northeast of Brazil. Three questionnaires were used: sociodemographic, Maslach Burnout Inventory, and the Medical Office Survey on Patient Safety Culture. The study was approved by the Research Ethics Committee.
Results: seventy-eight healthcare workers participated, of which 64.1% presented a reduced risk of burnout; and 11.5%, a high risk (p=0.000). The following were identified as weakened dimensions of safety culture: Work pressure and pace; Owner, managing partners, leadership support; Overall ratings on quality; and Overall rating on patient safety.
Conclusions: an association was found between low risk of developing burnout syndrome and positive evaluation of safety culture.
Objetivos:: analisar a associação entre risco de esgotamento profissional (burnout) e cultura de segurança na Atenção Primária à Saúde.
Métodos:: estudo transversal realizado em 18 Unidades Básicas de Saúde do Nordeste brasileiro. Foram utilizados três questionários: sociodemográfico, Maslach Burnout Inventory e Medical Office Survey on Patient Safety Culture. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa.
Resultados:: participaram 78 trabalhadores de saúde, dos quais 64,1% apresentaram risco reduzido de burnout; e 11,5%, elevado risco (p=0,000). Foram identificadas como dimensões fragilizadas da cultura de segurança: Pressão no trabalho e ritmo; Apoio de gestores, administradores e líderes; Avaliação global da qualidade; e Avaliação global da segurança do paciente.
Conclusões:: constatou-se associação entre baixo risco de desenvolvimento da síndrome de burnout e avaliação positiva da cultura de segurança.
Objetivos:: analizar la relación entre riesgo de agotamiento profesional (burnout) y cultura de seguridad en la Atención Primaria de Salud.
Métodos:: estudio transversal realizado en 18 Unidades Básicas de Salud del Noreste brasileño. Fueron utilizadas tres encuestas: sociodemográfica, Maslach Burnout Inventory y Medical Office Survey on Patient Safety Culture. El estudio fue aprobado por Comité de Ética en Investigación.
Resultados:: participaron 78 trabajadores de salud, de los cuales 64,1% presentaron riesgo reducido de burnout; y 11,5%, elevado riesgo (p=0,000). Fueron identificadas como dimensiones de debilidades de la cultura de seguridad: Presión en el trabajo y ritmo; Apoyo de gestores, administradores y líderes; Evaluación global de la calidad; y Evaluación global de la seguridad del paciente.
Conclusiones:: constatada relación entre bajo riesgo de desarrollo del síndrome de burnout y evaluación positiva de la cultura de seguridad.