Objective: to describe factors of influence of telenursing on naturalistic decision making about self-care of people with heart failure during COVID-19.
Method: this is a descriptive study with a qualitative approach, with 16 participants interviewed after hospitalization for decompensated heart failure. The data was collected using audio and video technology and submitted to content analysis, guided by the Situation-Specific Theory of Heart Failure Self-Care.
Result: two thematic categories emerged from the analysis: Self-care as a decision-making process and Factors influencing decision-making, which describe tele-nursing as a support resource for people with heart failure, during changes in care in the pandemic period.
Conclusion: it was possible to understand the relationship between telenursing and the establishment of a bond, in order to stimulate naturalistic decision-making by people with heart failure in their daily lives in a coherent way, leading to better health outcomes.
Highlights: (1) Different barriers compromise the decision-making of people with heart failure.(2) Nursing theories can guide coherent self-care attitudes.(3) Continuity of care and a support network are necessary after hospitalization.(4) Emotional support for people with heart failure must go hand in hand with conventional treatment.(5) The bond through tele-nursing provides positive health outcomes.
Objetivo:: descrever fatores de influência da telenfermagem na tomada de decisão naturalista sobre o autocuidado de pessoas com insuficiência cardíaca durante a COVID-19.
Método:: estudo descritivo de abordagem qualitativa, com 16 participantes entrevistados após hospitalização pela descompensação da insuficiência cardíaca. Os dados foram coletados por tecnologia de áudio e vídeo e submetidos à análise de conteúdo, norteada pela Teoria de Situação Específica do Autocuidado da Insuficiência Cardíaca.
Resultados:: duas categorias temáticas emergiram da análise: Autocuidado como processo de tomada de decisão e Fatores que influenciam a tomada de decisão, as quais descrevem a telenfermagem como recurso de apoio à pessoa com insuficiência cardíaca, durante modificações de atendimento no período pandêmico.
Conclusão:: foi possível compreender a relação entre a telenfermagem e o estabelecimento de vínculo, de maneira a estimular a tomada de decisão naturalista pela pessoa com insuficiência cardíaca em seu cotidiano de forma coerente, impulsionando melhores resultados em saúde.
Destaques:: (1) Diferentes barreiras comprometem a tomada de decisão de pessoas com IC.
(2) Teorias de enfermagem podem direcionar atitudes coerentes de autocuidado.
(3) Faz-se necessária a continuidade da assistência e rede de apoio após hospitalização.
(4) O apoio emocional à pessoa com IC deve estar aliado ao tratamento convencional.
(5) O vínculo através da telenfermagem proporciona desfechos positivos em saúde.
Objetivo:: describir factores de influencia de la teleenfermería en la toma de decisión naturalista sobre el autocuidado de personas con insuficiencia cardíaca durante la pandemia de COVID-19.
Método:: estudio descriptivo de enfoque cualitativo, con 16 participantes entrevistados tras la hospitalización por la descompensación de la insuficiencia cardíaca. Los datos se recopilaron mediante tecnología de audio y vídeo y se sometieron a análisis de contenido, guiado por la Teoría de Situación Específica del Autocuidado de la Insuficiencia Cardíaca.
Resultados:: dos categorías temáticas surgieron del análisis: Autocuidado como proceso de toma de decisión y Factores que influyen en la toma de decisión, las cuales describen a la teleenfermería como recurso de apoyo a la persona con insuficiencia cardíaca, durante modificaciones de atención en el período pandémico.
Conclusión:: fue posible comprender la relación entre la teleenfermería y el establecimiento de vínculo, de manera a estimular la toma de decisión naturalista por la persona con insuficiencia cardíaca en su cotidianidad de forma coherente, impulsando mejores resultados en salud.
Destacados:: (1) Diversas barreras comprometen la toma de decisiones de personas con insuficiencia cardíaca.
(2) Las teorías de enfermería pueden dirigir actitudes coherentes de autocuidado.
(3) Es necesaria la continuidad de la asistencia y la red de apoyo tras la hospitalización.
(4) El apoyo emocional a la persona con insuficiencia cardíaca debe estar aliado al tratamiento convencional.
(5) El vínculo por medio de la teleenfermería proporciona desenlaces positivos en salud.