A alegação é do tio da vítima, em entrevista à Globonews. O Itamaraty ainda não confirma a informação. Ontem, o Ministério divulgou a morte de um adolescente brasileiro em meio ao conflito no Oriente Médio.
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O anúncio vem um dia após os Estados Unidos e a França pressionarem por um cessar-fogo de 21 dias na guerra no norte durante uma sessão do Conselho de Segurança da ONU.
Itamaraty adota cautela antes de anunciar uma possível operação de repatriação, assim como aconteceu no ano passado em Israel.
Nesta quinta (26), primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tinha recomendado que o exército combate o grupo com 'força total'.
Rubens de Siqueira Duarte analisa atual momento do conflito em entrevista ao Jornal da CBN.
Exército do país promoveu bombardeio que matou ao menos 23 pessoas, a maioria mulheres e crianças, na cidade de Younine, no nordeste do Líbano, nesta quinta-feira (26).
Vítimas estavam em um edifício de três andares no momento do ataque, que deixou outras oito pessoas feridas.
Ali Kamal Abdallah, de 15 anos, e o pai, Haj Kamal Abdallah, de 64, foram mortos ao ser atingidos por um foguete na cidade de Kelya.
De acordo com a Embaixada brasileira em Beirute, capital do país, ele foi atingido por bombardeio de Israel contra o grupo Hezbollah. O pai dele, de nacionalidade paraguaia, também morreu.
Esta tentativa dos Estados Unidos de evitar uma "guerra total" ocorre em meio a uma rápida escalada de tensões no Oriente Médio.