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Com certeza, há alguém na sua vida que usa substâncias para aumentar o desempenho esportivo. Talvez seu pai tenha adquirido algum hormônio do crescimento humano em uma “clínica antienvelhecimento”. Ou a mulher que você conheceu no Tinder tenha encomendado seu primeiro combo de peptídeos. O homem de meia-idade do seu trabalho pode tomar betabloqueadores — o mesmo cara que lhe enviou uma mensagem sobre testosterona, porque ele pegou um frasco de um amigo e, mano, sentiu-se louco, como se pudesse respon der a mil e-mails enquanto corre através de uma parede. Cara, você precisa testar esse bagulho. Vim encontrar Nick, de 33 anos, um rapaz branco, bonito, bastante tatuado, vestido com uma jaqueta e jeans bacanas. É um estilo que não sugere, de primeira, que se trata de alguém que se injetava esteroides diariamente. Alguém que costumava vendê-los e até “cozinhava” alguns em sua casa. Alguém que uma vez se injetou, no estilo “Pulp Fiction”, direto no peito.

Uma década atrás, Nick morava com seus pais no sul da Califórnia e tinha um emprego diurno de trabalho braçal; frequentar a academia era sua fuga. “Treinar era a única coisa que eu realmente podia fazer”, diz. “Vivia em uma espécie de estado vegetativo, exceto quando estava na academia.” Na época, ele sofria dificuldades com ereção por causa, acredita, de antidepressivos. Um médico pediu exames de sangue e descobriu que sua testosterona estava baixa. Tentou ajustar a dieta: óleo de fígado de bacalhau fermentado, castanha-do-pará, manteiga de vacas alimentadas com pasto. Em seguida, o doutor prescreveu terapia de reposição de testosterona (TRT). Logo Nick estava ministrando injeções intramusculares, o que parecia funcionar. Ele se sentia mais energizado, motivado e gostava de como seu corpo mudava.

O apelo de ficar mais musculoso rondava sua mente por anos. “Lembro de uma das minhas primeiras namoradas mencionar que eu parecia magro”, conta. “Ao final do ensino médio, eu media quase 1,80 metro e pesava de 55 a 60 quilos. Aquilo ficou na minha cabeça. Ela mencionou que seria louco se eu pesasse uns 75.” Com “louco” ela queria dizer “gostoso”. Então, por meio de um colega de academia, Nick ouviu falar dos SARMs, moduladores seletivos de receptores androgênicos.

Naquela ocasião, eles eram uma classe relativamente nova de drogas experimentais, que supostamente promoviam os benefícios dos esteroides anabolizantes, como a construção muscular, mas com menos efeitos colaterais negativos potenciais. Então, ele encomendou alguns pela internet. Em pouco tempo, com treinamento e dieta, usando testosterona e SARMs, Nick chegou aos 71 centímetros de circunferência de cintura e 101 de peito. Ele se sentia atlético e forte.

Na academia, conseguia agachar com 180 quilos por diversas repetições, e fazia supino quase com o mesmo peso. Além disso, estava muito feliz com sua aparência. Perguntei a Nick (que pediu que eu não divulgasse seu nome verdadeiro, assim como outros personagens desta reportagem) se ele poderia me mostrar uma foto daquele período. Ele contou que havia excluído todos os registros. Não conseguia mais olhar para eles, sentia-se deprimido. Porque, infelizmente, ele não parou por aí. “Na área de finanças, dizem que uma das coisas mais difíceis de dominar é ‘a arte do suficiente’”, afirma. “Com o uso de esteroides, acho que é a mesma coisa.”

As drogas para melhorar o desempenho, conhecidas como PEDs, continuam parte de uma espécie de mundo sombrio— mas não devem se manter assim por muito tempo. Considere o que vem se tornando popular na área da saúde. Cannabis como terapia contra o câncer. Psiquiatras testando psicodélicos. MDMA sendo estudado para o tratamento de estresse pós-traumático. A lacuna entre a adoção de ideias que já foram tabu pela sociedade e sua fé na medicina institucional está diminuindo.

Para muitos, a medicina não é mais uma visita ao consultório médico, mas um mergulho no YouTube, uma rolagem pelo TikTok, talvez uma chamada rápida no Zoom com uma enfermeira. Nessa onda, o uso e abuso de PEDs parecem florescer. Há vantagens em alguns casos: crescimento muscular, recuperação mais rápida, mais energia.

Há também desvantagens potenciais: doenças cardiovasculares, danos ao fígado, colapso da fertilidade. Além disso, para os homens, quem sabe, uma pitada de atrofia testicular. Talvez valha a pena. Este é um momento, nos dizem, em que qualquer um pode ter o corpo que quiser. Tome uma pílula, uma injeção, tente um “ciclo”. Vivemos a era do Ozempic. De pedir um café com leite com colágeno.

Otimização corporal, modificação corporal, chame como quiser. Não se trata mais de algo que outras pessoas estão fazendo, mas algo que você talvez devesse fazer.Chris, 41, gasta cerca de US$ 1.000 por mês em uma dieta prescrita de suplementos — incluindo desidroepiandrosterona, um precursor endógeno do hormônio esteroide —, que demanda que ele empacote seringas quando vai viajar. “Não quero viver para sempre”, garante. “Estou apenas tentando me sentir o melhor possível.

Uma amiga, Jane, 33, recebeu uma receita de peptídeos depois de ouvir sobre eles em um podcast (sua lista inclui sermorrelina, um fator de liberação do hormônio do crescimento) e também começou a viajar com agulhas. “Fico sempre com medo de que a inspeção do aeroporto pergunte: ‘que merda é essa?’; então levo uma carta do médico.” MD, 37, começou a treinar há dois anos e, em sua segunda visita à academia, o personal sugeriu que, se ele estivesse disposto a “usar o suco”, ou seja, esteroides, poderia atingir seus objetivos mais rapidamente. A abordagem se mostrou casual, indiferente, tranquila. “Foi realmente assustador!”, conta MD.

O medo, no entanto, nem sempre é a resposta que esse momento louco inspira. Curiosidade, impaciência e confusão também aparecem como sentimentos comuns. Tanto on-line quanto off-line, as substâncias que antes eram um segredo entre atletas profissionais que quebravam as regras — coisas como hormônio do crescimento, SARMs, esteroides anabolizantes androgênicos — estão agora sendo reformuladas e introduzidas a um conjunto mais amplo de usuários, cujas motivações não se ligam ao esporte. Estamos falando de day traders e gerentes de dados. Pessoas que não pretendem entrar em uma competição de fisiculturismo, mas que querem se sentir mais no controle de sua aparência. E que se veem ansiosas para se tornar ratos humanos de laboratório.

A era da materialização corporal não está livre de perigos. Nick conta que, certa vez, após uma injeção, um caroço do tamanho de uma bola de golfe apareceu sob sua pele. Ele tentou um novo ponto, no lado esquerdo, nos quadríceps, usando agulhas de 1 polegada de comprimento. Tomou um banho e esmagou a bola com os nós dos dedos. Começou a se sentir fraco. Batimentos cardíacos acelerados, falta de ar. Minutos depois, na cozinha, suas pernas travaram e ele não conseguia andar. Deitou no chão, enrolou-se em um cobertor e ficou lá por horas — sentindo um frio congelante, suando como um louco, em pânico. Um amigo paramédico disse mais tarde que ele provavelmente sofrera um choque séptico. Ainda assim, no dia seguinte, aplicou uma nova injeção no peito.

Aparentemente, todos os dias, um novo composto, uma nova pilha de suplementos dietéticos, uma nova tendência desse campo chega à internet. Então, sim, na sua vida há alguém próximo que utiliza substâncias para melhorar o desempenho, tenho certeza. Também é possível que a pessoa não saiba exatamente o que isso significará a longo prazo. Victoria Felkar, que estuda a indústria como pesquisadora em saúde da mulher e hormônios esteroides, me explicou algo que ouvi muito e minhas entrevistas: “Este mundo é como o Velho Oeste”.

Existem vários fóruns on-line para os fãs de PED trocarem dicas e questionarem seus perigos. Os jargões podem intimidar um novato, mas rapidamente acabam absorvidos. Essas substâncias são tomadas em “ciclos” e potencialmente “detonadas”; e várias PEDs misturadas formam um “combo”. Preparar o próprio “suco” significa “cozinhá-lo”, e injetar-se com o produto final é “fazer amor com o suco”.

Os grupos se mostram cheios de histórias sobre ganhos e perdas, mas também sobre problemas no escritório ou lutas contempla seu primeiro ciclo, os mais experientes oferecem conselhos. A discussão não foge dos riscos, seja acne, seja doença hepática (como diz o slogan dos fisiculturistas: viva grande, morra grande, deixe um caixão gigante), o que parece inspirar um esforço para a redução de danos. Aprender sobre PEDs costumava significar uma conversa no vestiário entre alguns levantadores de peso. Hoje, o que é possivelmente melhor, considerando a quantidade de informações compartilhadas on-line, é um shake de proteína que dura a noite toda, sobre o lado bom e o ruim de usar as drogas.

Um problema, porém: esteroides anabolizantes e testosterona são substâncias controladas. A posse de, digamos, um único frasco sem receita médica consiste em um ato criminoso. Além disso, o que muitas vezes não acaba compreendido são os possíveis efeitos colaterais de alguns desses compostos, particularmente os mais novos vendidos on-line. No decorrer de conversas com pessoas que se aventuraram por essa vasta comunidade, fiquei surpreso com a variedade de motivações.

AB, um jovem de 23 anos que mora na Califórnia, me disse que fez seu primeiro ciclo aos 19 anos com testosterona e “amou cada segundo”. Arnold Schwarzenegger,como admitiu no ano passado, moldou sua rotina em torno da testosterona e do esteroide Dianabol. Na época, AB não gostava de seu trabalho e havia acabado de terminar um relacionamento. “A academia era a única coisa que me mantinha em movimento”, conta. Hoje, ele não está mais usando, em parte porque encontrou um emprego que ama. “Se as coisas fossem piores, eu provavelmente voltaria a usar, se sentisse que estou no fundo do poço.”

Drogas para melhorar o desempenho como uma forma de se levantar quando se está se sentindo para baixo, para alguns, é a solução. TB, de 49 anos, também morador da Califórnia, afirmou que, para ele, “se usada corretamente (a testosterona), torna tudo melhor”. Ele tomou testosterona sob a supervisão de um médico e relatou melhora do sono, aumento do metabolismo e menos dor. Quanto às desvantagens, viu seu humor e emoções mudar de forma imprevisível. Durante os períodos em que parou de usar, sentiu-se cansado e ganhou peso. Além disso, “suas bolas encolhem”, revelou. “Não muito, mas você nota uma mudança.”

DC, um rapaz de 23 anos que mora na zona rural da Virgínia Ocidental, contou que nunca sentiu nenhuma dificuldade em conseguir as drogas. Ele começou quando tinha entre 18 e 19 anos e fez cerca de meia dúzia de ciclos desde então, apenas com testosterona. Perguntei se ele havia consultado um médico. Ele disse que discutiu o assunto com uma enfermeira. “A resposta deles é sempre não usar”, conta, “o que não é útil quando estamos ignorando esse tipo de conselho”.

Um dos usuários com quem conversei é médico. MB, um homem de 41 anos do Missouri, me contou que começou a prática aos 32. Desde então, tentou muitos compostos, incluindo o hormônio do crescimento humano e a insulina. “Como profissional médico, entendo o equilíbrio risco-recompensa de quase todos os produtos farmacêuticos modernos”, diz. “Biologicamente, não há almoço grátis.” E continua: “A menos que meus marcadores de saúde mudem completamente, é improvável que eu pare. Vivo um estilo de vida limpo, sem tabaco, álcool nem fast-food. Este é meu único vício.”

Se você está se perguntando: por que essa tendência agora? Rick Collins, um advogado especializado em leis sobre esteroides e suplementos, responde de maneira sucinta: “As redes sociais colocaram esteroides nos esteroides”. Plataformas como Instagram e TikTok são superaplicativos para o aprimoramento de desempenho: páginas nas quais os curiosos podem se inspirar por fotos (editadas), ser apresentados a dietas (incompletas) e acabar direcionados para onde comprar as substâncias (de maneira ilegal).

O próprio termo, PEDs, as drogas para melhorar o desempenho, parece desatualizado — e talvez essa seja a razão pela qual alguns especialistas já começaram a adotar PIEDs (o termo para drogas de melhoria de desempenho e imagem). Dados os estigmas, sem contar o risco de ir para a cadeia, muitas pessoas que tomam PEDs não admitem usá-las, especialmente se tiverem muitos seguidores e sua renda depender do aumento constante dessa base. Kenneth Boulet, conhecido como Kenny KO, conquistou admiradores ao participar de eventos fitness e perguntar aos influenciadores, diante das câmeras, se seu físico é artificialmente aprimorado.

Isto é, se eles são, no jargão, “naturais” (natty) ou não. Boulet usou esteroides aos 20 anos, enquanto treinava para virar bombeiro. Hoje, ele tenta desencorajar a prática, promovendo a honestidade. “Eles estão tomando ciclos malucos e dizendo que são naturais”, alerta o influenciador, exasperado, embora admita entender o apelo. “A sensação quando se está em um ciclo é incrível. Essa é a parte viciante”, explica, “mas não se trata de algo sustentável”.

Ele espera conscientizar os mais novos e ajudá-los a perceber que não devem se comparar com o que veem on-line. “Não há nada que eu odeie mais do que receber uma mensagem de um jovem de 16 anos querendo embarcar em seu primeiro ciclo e entrar na ‘trem’, porque viu isso em seu influenciador favorito”, afirma Boulet, referindo-se à trembolona, anabolizante utilizado para aumentar o gado de corte.

Hollywood há muito tempo se vê repleta de corpos masculinos esculpidos, mas nunca foi tão fácil para os atores ficarem fortões. No livro “O Reinado da Marvel Studios”, de 2023, um professor de fisioterapia da Universidade do Sul da Califórnia estimou que entre 50% e 75% das estrelas da Marvel utilizam alguma forma de PED. Em dezembro, Alan Ritchson, da série “Reacher”, quebrou o código de silêncio. “Para mim, trata-se de um jogo longo. Quero atuar em ‘Reacher’ por quinze anos”, contou ele à revista “Men’s Health UK”. Aparentemente, o trabalho para ficar forte e definido para a primeira temporada do programa “devastou” seu corpo, resultando em uma lesão no ombro. "Não quero precisar fazer uma cirurgia depois de cada temporada, e a testosterona ajuda.”

No mundo das PEDs, os jovens muitas vezes pensam que seu envolvimento será temporário, com consequências de curto prazo. Infelizmente, as drogas nem sempre funcionam assim. Por exemplo, homens que tomam esteroides frequentemente suprimem a produção de testosterona de seu próprio corpo, às vezes de forma permanente. Thomas O’Connor, médico especializado em ajudar aqueles que usam ou usaram PEDs, calcula que teve mais de 500 pacientes em diálise e viu dezenas de clientes cometer suicídio.

Ele aponta ainda as possíveis consequências para adeptos de esteroides, a exemplo de doença coronariana e depressão. “E não falo só de esteroides. Você tem SARMs, peptídeos, fatores de crescimento, secretagogos, IGF-1, insulina, clenbuterol. A lista é imensa.” Em termos de um paciente típico, cada vez mais ele atende jovens, incluindo adolescentes. “São caras normais que desejam conseguir um corpo mais definido. As drogas funcionam e agora são amplamente acessíveis na internet. Tudo foi normalizado por causa da facilidade de acesso.”

O que os pacientes às vezes não conseguem entender, afirma Jessica Cho, especialista que dirige uma clínica de medicina integrativa em Los Angeles, é que a testosterona não opera isoladamente. O sistema endócrino funciona de forma semelhante a uma orquestra, em que os hormônios trabalham juntos para o equilíbrio, não para a cacofonia. Ela menciona que também notou diversos problemas renais em homens por consumirem muita proteína e suplementos. “Eles estão tomando quantidades loucas de suplementos, e seus rins acabam sendo nocauteados”, lamenta.

Pesquisadores na Holanda associaram os esteroides à hipertrofia ventricular esquerda e à função sistólica e diastólica prejudicadas. Eles têm sido ligados ainda a transtornos de humor e ansiedade. Em 2022, o “The Washington Post” documentou mais de duas dúzias de fisiculturistas que morreram jovens. Enquanto isso, vários especialistas me relataram que há uma falta de conhecimento geral a respeito das PEDs no meio médico. Além disso, simplesmente não existem dados empíricos bons o suficiente ou testes extensos para um profissional típico consultar. O que talvez deixe o usuário médio, especialmente aquele mais novo e focado em otimização, vagando por esse “novo Velho Oeste”, mais aberto à “ciência dos irmãos” e aos riscos graves.

Apesar das advertências dos médicos, a adoção das PEDs é uma festa que parece estar crescendo. No próximo ano, se os organizadores concretizarem seus planos, um dos experimentos mais selvagens de normalização começará: os Jogos Aprimorados (tradução de “Enhanced Games”). O evento inaugural está sendo planejado com o apoio, entre outros, do bio-hacker bilionário Peter Thiel. Seu modelo consiste em uma competição no estilo olímpico — incluindo natação, levantamento de peso e atletismo — na qual os participantes poderão suplementar o que quiserem, desde que criem seu suco sob supervisão médica. Basicamente: uma celebração da transparência em torno do doping.

De volta às experiências de Nick, seu uso inicial de SARMs se mostrou uma saída para uma vida difícil. Ele viu seus músculos crescer, mas também ficou paranoico e se sentiu letárgico fora da academia. “No segundo em que toca um peso, você é um deus. Conseguia aumentar 20, 40 quilos no supino a cada duas ou três semanas”, conta. Enquanto isso, uma das drogas deixou seu suor e seu sêmen amarelos. A linha do cabelo recuou e ele mudou o corte para um moicano. “Esta é a progressão dos fisiculturistas: cabelo volumoso, moicano, careca.” Além disso, teve acne em nível grave.

Nick caiu em si, reduziu sua lista e, hoje, toma apenas uma variedade ampla de peptídeos. Usa testosterona e acredita que será para o resto da vida, principalmente porque, quando a abandonou da outra vez, se viu sem vontade de viver. “Ainda acho que ser musculoso é legal, mas muitos desses caras não conseguem fazer nada”, diz. Perguntei qual seria seu conselho para os jovens que olham para as PEDs com admiração. “Entre na terapia e aprenda a amar o corpo que você tem. Eu precisei fazer isso quase morrendo”, finaliza.

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