Background: (1) The pelvic floor muscle training is an effective first choice intervention.
Background: (2) Scarcity of studies describing the protocols of pelvic floor muscle training detail.
Background: (3) There is no consensus between the instructions contained in the different protocols.
Objective: to map pelvic floor muscle training protocols available in the literature for the management of post-prostatectomy urinary incontinence.
Method: this is a scoping review conducted in six databases. Information retrieval was performed using a specific instrument, including: title, authorship, year of publication, journal, objective, study design and description of the protocols' content.
Results: a total of 24 studies were included, which resulted in different protocols. The most frequent recommendations were the following: three sessions per day; with a frequency of six to 15 contractions per session; performing the exercises in the lying, sitting, and standing positions. The most cited guidelines in the protocols were anal sphincter and bulbocavernosus muscle contractions. All protocols followed the principle of regular pelvic floor muscle contraction, but there was no consensus regarding the start of the protocol, treatment duration, contraction/relaxation time, and intensity of the contraction force.
Conclusion: different orientations were found in the pelvic floor muscle training protocols post-prostatectomy urinary incontinence, with emphasis on contraction time, relaxation time, number of contractions per session, training position, and protocol duration time. Different concepts were adopted to define urinary continence in the protocols. It is necessary to develop consensus guidelines that clearly define the parameters of training protocols.
Destacados:: (1) El entrenamiento de los músculos del piso pélvico es una intervención eficaz de primera elección.
(2) Faltan estudios que describan detalladamente los protocolos de entrenamiento de los músculos del piso pélvico.
(3) No hay consenso en las instrucciones presentes en los diferentes protocolos.
mapear los protocolos de ejercicios para los músculos pélvicos disponibles en la literatura para el tratamiento de la incontinencia urinaria post prostatectomía.
esta es una revisión de alcance realizada en seis bases de datos. La recuperación de información se realizó mediante un instrumento específico, que incluye: título, autoría, año de publicación, revista, objetivo, diseño del estudio y descripción del contenido de los protocolos.
se incluyeron 24 estudios en total, de los cuales se obtuvieron diferentes protocolos. Las recomendaciones más frecuentes fueron: tres sesiones por día, con una frecuencia de seis a 15 contracciones por sesión; realizar los ejercicios en posición acostada, sentada y de pie. Las orientaciones más citadas en los protocolos fueron las contracciones del esfínter anal y del músculo bulbocavernoso. Todos los protocolos siguieron el principio de contracción regular de los músculos del piso pélvico, pero no hubo consenso sobre el inicio del protocolo, la duración del tratamiento, el tiempo de contracción/relajación y la intensidad de la fuerza de contracción.
se encontraron diferentes orientaciones en los protocolos de entrenamiento de los músculos del piso pélvico para la incontinencia urinaria post prostatectomía, fundamentalmente sobre el tiempo de contracción, tiempo de relajación, número de contracciones por sesión, posición de entrenamiento y tiempo de duración del protocolo. Se adoptaron diferentes conceptos para definir la continencia urinaria en los protocolos. Es necesario desarrollar guías consensuadas que definan claramente los parámetros de los protocolos de entrenamiento.
Destaques:: (1) O treinamento dos músculos do assoalho pélvico é uma intervenção eficaz de primeira escolha.
(2) Escassez de estudos que descrevam detalhadamente os protocolos de treinamento dos músculos do assoalho pélvico.
(3) Não há consenso entre as instruções contidas nos diferentes protocolos
mapear os protocolos de treinamento dos músculos do assoalho pélvico disponíveis na literatura para o tratamento da incontinência urinária pós-prostatectomia.
trata-se de uma revisão de escopo realizada em seis bases de dados. A recuperação de informações foi realizada por meio de um instrumento específico, incluindo: título, autoria, ano de publicação, periódico, objetivo, desenho do estudo e descrição do conteúdo dos protocolos.
um total de 24 estudos foram incluídos, o que resultou em diferentes protocolos. As recomendações mais frequentes foram as seguintes: três sessões por dia; com frequência de seis a 15 contrações por sessão; realização dos exercícios nas posições deitada, sentada e em pé. As diretrizes mais citadas nos protocolos foram as contrações do esfíncter anal e do músculo bulbocavernoso. Todos os protocolos seguiram o princípio da contração regular dos músculos do assoalho pélvico, mas não houve consenso quanto ao início do protocolo, duração do tratamento, tempo de contração/relaxamento e intensidade da força de contração.
foram encontradas diferentes orientações nos protocolos de treinamento dos músculos do assoalho pélvico para incontinência urinária pós-prostatectomia, com ênfase no tempo de contração, tempo de relaxamento, número de contrações por sessão, posição de treinamento e tempo de duração do protocolo. Diferentes conceitos foram adotados para definir a continência urinária nos protocolos. É necessário desenvolver diretrizes de consenso que definam claramente os parâmetros dos protocolos de treinamento.