to evaluate community health workers' and quality of home visits associated factors.
a cross-sectional study of 38,865 teams and 140,444 Primary Care Access and Quality Improvement Program users. We established the "quality of home visits" and its association with the characteristics of the municipalities, teams and individuals, estimated by the prevalence ratio and 95% confidence intervals.
139,362 (99.2%) users said the health team had community workers. The prevalence of quality was 51.9%. After adjustments, the prevalence was higher in the Northeast (Prevalence Ratio: 1.19 [1.18-1.21]), smaller municipalities (PR: 1.06 [1.03-1.09]), among teams with area definition (PR: 1.15 [1.06-1.25]), evaluation of indicators (PR: 1.14 [1.12-1.17]) and user satisfaction (PR: 1.11 [1.08-1.13]), that considered risk and vulnerability criteria for defining the number of people under responsibility (PR: 1.05 [1.04-1.07]) and without an uncovered population of workers (PR: 1.03 [1.01-1.04]); among users with chronic diseases (PR: 1.02 [1.01-1.05]) and with someone at home with walking difficulties (PR: 1.05 [1.02-1.07]).
the importance of organizing the teams' work process for the quality of the worker's home visits and their role in health equity is highlighted.
Destacados:: (1) La mitad de los usuarios recibe visitas domiciliarias del agente con calidad adecuada
(2) La calidad es mayor en el Nordeste, en municipios más pequeños y en equipos con definición de área.
(3) La calidad aumentó con la evaluación de indicadores y la satisfacción del usuario.
(4) Considerar los riesgos y la vulnerabilidad para definir el territorio aumentó la calidad.
(5) La calidad fue mayor entre los usuarios con enfermedades crónicas y discapacidades.
evaluar la calidad de la visita domiciliaria del agente comunitario de salud y factores asociados.
estudio transversal con 38.865 equipos y 140.444 usuarios del Programa de Mejora del Acceso y de la Calidad de la Atención Básica. Se estableció la “calidad de la visita domiciliaria” y su asociación con características de los municipios, equipos e individuos, estimada por la razón de prevalencia e intervalos de confianza del 95%.
139.362 (99,2%) usuarios manifestaron que el equipo de salud contaba con agentes comunitarios. La prevalencia de calidad fue del 51,9%. Después de los ajustes, la prevalencia fue mayor en el Nordeste (Razón de Prevalencia: 1,19 [1,18-1,21]), municipios más pequeños (Razón de Prevalencia: 1,06 [1,03-1,09]), entre equipos con definición de área (Razón de Prevalencia: 1,15 [1,06-1,25]), evaluación de indicadores (Razón de Prevalencia: 1,14 [1,12-1,17]) y satisfacción del usuario (Razón de Prevalencia: 1,11 [1,08-1,13]), que consideraron criterios de riesgo y vulnerabilidad para la definición de la cantidad de personas bajo responsabilidad (Razón de Prevalencia: 1,05 [1,04-1,07]) y sin población no cubierta por agentes (Razón de Prevalencia: 1,03 [1,01-1,04]); entre usuarios con enfermedades crónicas (Razón de Prevalencia: 1,02 [1,01-1,05]) y con alguien en el domicilio con dificultades de movilidad (Razón de Prevalencia: 1,05 [1,02-1,07]).
se evidencia la importancia de la organización del proceso de trabajo de los equipos para la calidad de la visita domiciliaria del agente y su papel en la equidad en salud.
Destaques:: (1) Metade dos usuários recebe visita domiciliar do agente com qualidade adequada.
(2) Qualidade é maior no Nordeste, em municípios menores e em equipes com definição de área.
(3) Qualidade aumentou com a avaliação de indicadores e a satisfação do usuário.
(4) Considerar riscos e vulnerabilidade para definir território aumentou a qualidade.
(5) Qualidade foi maior entre usuários com doenças crônicas e incapacidades.
avaliar a qualidade da visita domiciliar do agente comunitário de saúde e os fatores associados.
estudo transversal com 38.865 equipes e 140.444 usuários do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Estabeleceu-se “qualidade da visita domiciliar” e sua associação com características dos municípios, das equipes e dos indivíduos, estimada pela razão de prevalência e por intervalos de confiança de 95%.
139.362 (99,2%) usuários manifestaram que a equipe de saúde possuía agentes comunitários. A prevalência de qualidade foi de 51,9%. Após ajustes, a prevalência foi maior no Nordeste (Razão Prevalência:1,19 [1,18-1,21]), municípios menores (Razão Prevalência: 1,06 [1,03-1,09]), entre equipes com definição de área (Razão Prevalência: 1,15 [1,06-1,25]), avaliação de indicadores (Razão Prevalência: 1,14 [1,12-1,17]) e satisfação do usuário (Razão Prevalência: 1,11 [1,08-1,13]), que consideraram critérios de risco e de vulnerabilidade para definição da quantidade de pessoas sob responsabilidade (Razão Prevalência: 1,05 [1,04-1,07]) e sem população descoberta de agentes (Razão Prevalência: 1,03 [1,01-1,04]); entre usuários com doenças crônicas (Razão Prevalência: 1,02 [1,01-1,05]) e com alguém no domicílio com dificuldades de locomoção (Razão Prevalência: 1,05 [1,02-1,07]).
evidencia-se a importância da organização do processo de trabalho das equipes para a qualidade da visita domiciliar do agente e seu papel na equidade em saúde.
(1) Half of the users receive a home visit from the health worker with adequate quality. (2) Quality is higher in the Northeast, smaller municipalities and teams with a defined area. (3) Quality has increased with the evaluation of indicators and user satisfaction. (4) Considering risks and vulnerability when defining territory increased quality. (5) Quality was higher among users with chronic diseases and disabilities.