FIA-RJ / Fundação para a Infância e Adolescência

Você sabe o que é o NACA? No Estado do Rio de Janeiro, temos o Programa de Atenção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Violência, que é executado por meio do NACA (Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente). Sendo referência dentro do Sistema de Garantia de Direitos, o Programa atua, sobretudo, no eixo de Promoção e Defesa, atendendo crianças, adolescentes, familiares e alegados autores de violências intrafamiliares/domésticas. Sua metodologia se dá por meio de Estudos Interdisciplinares baseados na perspectiva da Escuta Especializada. O Programa é gerido pela FIA-RJ em parceria com a UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Assista o vídeo da unidade de Botafogo. #Criança #adolescente #violência #NACA #RJ Governo do Estado do Rio de Janeiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro

A série 'Os Outros', produzida pela TV Globo, exibiu o cartaz do programa "SOS Crianças Desaparecidas" da FIA-RJ, em um de seus episódios. Este cartaz não é apenas um elemento decorativo ou um detalhe de cenografia, ele carrega um forte impacto social. O "SOS Crianças Desaparecidas" é uma iniciativa real, voltada para a busca e localização de crianças e adolescentes desaparecidos, que é uma questão extremamente sensível e preocupante. A Fundação agradece a produção por inserir o cartaz, e ajudar a aumentar a visibilidade desse problema social, estimulando a conscientização e possivelmente contribuindo na mobilização da sociedade para apoiar essas iniciativas. Agradecemos também todas as mães de crianças e adolescentes desaparecidas que participaram e ajudaram a construção desse excelente trabalho audivisual. 🎥 Imagens: TV Globo / GloboPlay #Série #OsOutros #TVGlobo #SOSCriançasDesaparecidas #crianças #adolescentes #FIA Governo do Estado do Rio de Janeiro Globo Grupo Globo - Mídia e Conteúdo

Violência doméstica e o impacto sobre o desenvolvimento de crianças e adolescentes Falar sobre violência doméstica é expor desigualdades, e invisibilidades historicamente construídas, colonização de corpos e aniquilamento de identidades de mulheres, crianças e adolescentes que são grupos de extrema vulnerabilidade social. Onde dentro do recorte doméstico o objetivo é a dominação e manutenção de espaços de poder e privilégios, que utilizam-se do silenciamento doméstico uma fiel engrenagem de perpetuação de violações de direitos aos quais o SGDCA busca combater. A coisificação da vítima é inerente do mecanismo da violência, como principal arma condicionante das mordaças do medo e arrebatamento de dignidades. A violência psicológica altera as percepções de realidade e valorização da vítima, sendo degrau para as demais violências sucederem ou coexistirem, somados aos fatores da dependência afetiva e financeira e vinculação dos laços familiares, que se tornam nós apertados da convivência, tornando crianças e adolescentes expectadores da própria história. A violência doméstica contra mulher recai reflexamente sobre todos os sujeitos do núcleo familiar, inclusive crianças e adolescentes, que absorvem a violência que presenciam e a replicam, modificando a realidade que vivem e perpetuando ciclos de violências intergeracionais. Esses danos afetam suas percepções de mundo, seus relacionamentos interpessoais, rendimento escolar, bem como a concepção de afeto e família. Por este motivo é necessário a conscientização social dos reflexos que a violência doméstica contra mulher causa em crianças e adolescentes, inclusive que o legislador, diante da simetria dos institutos protetivos contra a violência doméstica, que pune a prática de violência na presença dos filhos menores de idade, por ser um fator potencialmente danoso ao seu crescimento. Diante da paridade e correlação íntima de identidades entre as violências domésticas de gênero e a crianças e adolescentes, surge um macro sistema protetivo ao enfrentamento à violência, sob a ótica de proteção de todas a minorias, e não mais sob o fatiamento de lesões à direitos, conferindo novas prerrogativas de acesso à justiça, ampliação de rede, e medidas de assistência e proteção a fim de resguardar a dignidade, integridade e segurança física, mental e social, de vítimas, sejam mulheres, ou seus filhos. Cabe ressaltar que é crucial a percepção da equipe de atendimento um olhar alargado da proteção, visto que muitas vezes, mães que também são vítimas de violência, por medo de denunciar, recaem em não adesão do atendimento, havendo a necessidade de atendimento multidisciplinar informativo, conscientizador, sensível e humanizado com objetivo do alcance dessa vítima, para romper do ciclo de violência com segurança, objetivando o esvaziamento desta violação de direitos, e proteção a todo núcleo familiar.

E, no mês do ECA, a diretora da Diretoria de Promoção Social, da FIA-RJ, Cláudia Christina Silva, fala sobre o assunto em um artigo bem interessante para a sociedade. Veja abaixo. O papel da FIA-RJ na implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA Em julho de 1990 a sociedade brasileira ganhou um importante instrumento para a defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes, quando a Lei 8.069, instituiu o mais importante marco legal de proteção em nosso país: Lei que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.  Após mais de três décadas de sua implementação a lei continua a desafiar a todos que buscam proteger, orientar e dar oportunidades para uma nova geração que nasce a cada dia. Dentre as instituições públicas que se dedicam exclusivamente a esta missão se apresenta a Fundação para a Infância e Adolescência, que atua há mais de meio século, cuidando deste importante segmento de nossa comunidade, sementes de um futuro mais promissor. A FIA-RJ é hoje o principal ente público do Poder Executivo, no contexto do Sistema de Garantia desses Direitos. A Fundação, que integra a administração indireta do Governo do Estado e vincula-se à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSODH) do Rio de Janeiro, aproveita a celebração dos 34 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, para divulgar dados de seus programas como o SOS Crianças Desaparecidas, o Programa Trabalho Protegido na Adolescência e o Programa de Atenção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Violência. A FIA-RJ desenvolve diversos programas que colaboram diretamente na efetivação de direitos sociais, contendo avanços significativos no campo das políticas de Assistência Social, Saúde e Educação, sempre com o compromisso de assegurar o desenvolvimento biopsicossocial e o exercício da cidadania ao público atendido, a partir da viabilização dos direitos previstos em lei. O Programa SOS Crianças Desaparecidas tem mais de 3.890 pessoas localizadas; o Programa Trabalho Protegido na Adolescência - PTPA: no ano de 2023, teve 227 adolescentes encaminhados ao estágio sociolaboral em órgãos parceiros; e o Programa de Atenção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Violência - NACAs: teve 6.485 crianças e adolescentes atendidos em 2023. O princípio constitucional da prioridade absoluta dos direitos e melhor interesse assegura que, em qualquer situação, encontre-se a alternativa que garanta que os interesses da criança e do adolescente estejam sempre em primeiro lugar. A cada novo projeto e, sobretudo, na manutenção de programas sociais de extrema relevância para acolher e atender aos mais vulneráveis no universo de crianças e adolescentes, a FIA reafirma seu compromisso de lutar para que a comemoração de 13 de julho não seja apenas um marco histórico, muito menos uma simples comemoração de aniversário, mas um ponto de partida para que muitos outros anos venham de plena efetivação desta lei protetora.

O Programa Trabalho Protegido na Adolescência (PTPA) da FIA-RJ está com as inscrições abertas para o curso de qualificação que te prepara para um futuro melhor no mercado de trabalho. Por meio do curso, o adolescente de 15 e 16 anos, terá a possibilidade em estagiar em órgãos públicos e em parceiras privadas. O PTPA é uma parceria da Fundação, que é do Governo do Estado, com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Quer se inscrever? Acesse o link abaixo. https://lnkd.in/eDqbyHKr #educação #aluno #curso #FIARJ Governo do Estado do Rio de Janeiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro

♻️ Você separa o lixo reciclável na sua casa? Sabe qual é o dia que o caminhão da Coleta Seletiva passa na sua rua? Essas e outras perguntas foram feitas aos colaboradores da FIA-RJ durante a palestra “Práticas que Transformam: Sustentabilidade Coletiva na FIA-RJ”. O evento foi apresentado por Ane Hinds, do setor de Comunicação e Sustentabilidade da FIA-RJ, e contou com a participação de Edison Sanromã, da Coleta Seletiva da Comlurb. Eles demonstraram que práticas sustentáveis são ações que você pode implementar imediatamente em sua casa, e em sua rotina de consumo para reduzir o impacto ambiental. Arraste para o lado e confira algumas sugestões. #sustentabilidade #meioambiente #verde #fiarj Companhia Municipal de Limpeza Urbana - COMLURB

A ida dos mais de 100 alunos do Programa Trabalho Protegido na Adolescência, o PTPA, da unidade de Santa Cruz, à cidade de Niterói, foi um momento de pura poesia! Para muitos desses adolescentes, essa foi a primeira vez que saíram de suas comunidades. Durante a semana, a coordenadoria e a equipe técnica proporcionaram à turma a oportunidade de conhecer duas atrações turísticas incríveis: o MAC, Museu de Arte Contemporânea, e a Fortaleza de Santa Cruz. Foi um dia de realização de sonhos que certamente ficará marcado na memória de todos. Vivenciar um dia repleto de conhecimento cultural, trocar experiências e retornar com os corações cheios de esperança no futuro será uma lembrança eterna para esses adolescentes. Agora, aperte o play e permita-se sentir toda a emoção desse momento único. Universidade do Estado do Rio de Janeiro Governo do Estado do Rio de Janeiro Museu de Arte Contemporânea de Niterói | MAC Niterói

Maio Laranja: Conhecendo para Prevenir a Violência contra Crianças e Adolescentes. Por Danielle Gimenez O "Maio Laranja" foi instituído no Brasil em referência ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio. Esta data foi escolhida em memória do caso de Araceli Crespo, uma menina de oito anos que foi sequestrada, violentada e assassinada em 1973, em Vitória (ES). O crime, que até hoje permanece impune, sensibilizou a sociedade e mobilizou esforços para a criação de políticas públicas de proteção infantil. A violência contra crianças e adolescentes pode se manifestar de várias formas, incluindo: Abuso Sexual - Envolve qualquer interação sexual com uma criança, sendo um crime grave e devastador para a vítima; Exploração Sexual - Refere-se à utilização de crianças e adolescentes em atividades sexuais em troca de dinheiro ou favores, incluindo pornografia e prostituição infantil; Violência Física - Inclui agressões físicas, como espancamentos e ferimentos, que causam dor e sofrimento; Violência Psicológica - A violência emocional que pode incluir ameaças, humilhações e intimidações; Negligência/Abandono: O descuido intencional ou não intencional das necessidades básicas de uma criança, como alimentação, saúde e educação. A prevenção da violência contra crianças e adolescentes é um dever de toda a sociedade e envolve diversas ações: Educação e Conscientização; Apoio às Vítimas; Fortalecimento das Políticas Públicas é importantíssimo a criação e a implementação de políticas públicas robustas para que possamos de fato proteger as crianças e os adolescentes de forma eficaz; Capacitação de Profissionais e Mobilização Social. Denunciar casos de violência é uma responsabilidade de todos. No Brasil, o Disque 100 é um serviço gratuito e anônimo que recebe denúncias de violações dos direitos humanos, incluindo abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Além disso, conselhos tutelares, delegacias especializadas e outras autoridades locais também são canais importantes para denunciar e tratar esses casos. O "Maio Laranja" é uma oportunidade crucial para refletirmos sobre a proteção das nossas crianças e adolescentes. É um chamado para a ação e para a mobilização social em prol de um futuro onde todos os jovens possam crescer livres de violência e exploração. A participação ativa de todos os segmentos da sociedade é essencial para construir um ambiente seguro e acolhedor para as próximas gerações. Por meio da educação, da conscientização e do fortalecimento das políticas de proteção, podemos avançar na erradicação da violência contra crianças e adolescentes, assegurando um desenvolvimento saudável e seguro para todos.

O Deu na Mídia de hoje traz a participação da FIA-RJ no RJTV da Rede #Globo, nesse mês tão importante, o #MaioLaranja.

💙 Juntos pela inclusão! Hoje, dia 02 de abril, celebramos o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, e estamos orgulhosos de fazer parte positivamente da vida de diversas crianças e adolescentes com autismo no Estado do Rio de Janeiro. Coloboradores da sede da FIA-RJ, literalmente, vestiram a camisa azul para promover a compreensão, aceitação e inclusão de todos. 💙 #DiaMundialdoAutismo #Inclusão #Autismo #FundaçãoInfânciaAdolescência #FIARJ #AbrilAzul