Ministerio da Agricultura

Mais uma abertura de mercado!! Abertura de mercado no Japão para exportação de abacate hass. Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro registra sua 104ª abertura de mercado no ano, totalizando 182 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023. https://lnkd.in/dW7fzgvc

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) vai remanejar recursos do Plano Safra para financiamento de replantio de cana-de-açúcar. Leia a matéria completa: https://lnkd.in/dnAxpaVq

Em São Paulo, o ministro da Agricultura e Pecuária destacou as ações da pasta em 20 meses de gestão. Leia a matéria completa em https://lnkd.in/ds_PTcqa

🇧🇷 🇲🇽 O México vai começar a importar aves para exibição e reprodução do Brasil. Trata-se de aves de zoológico, reproduzidas em ambiente controlado, destinadas à pesquisa científica e ao turismo. O país é o 8º maior destino dos produtos agrícolas brasileiros, com exportações que somaram US$ 1,82 bilhão nos primeiros sete meses deste ano. Esta nova abertura se soma às autorizações obtidas em 2024 para exportações – do Brasil para o México – de material genético asinino e avícola, pepsina suína, óleo de aves e óleo de peixes destinados à alimentação animal. Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 103ª abertura de mercado no ano, totalizando 181 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023. Esses resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE). https://lnkd.in/dzdc8Ed3

🇧🇷🇨🇳 Brasil e China: Os 50 anos de parceria que revolucionam o século XXI Cinco décadas. Cinquenta anos na história recente do mundo que trazem o peso de grandes revoluções, transformações globais e um novo jeito de ver e pensar o planeta. Ao longo deste tempo, que vai muito além do cronológico, tudo se modificou. E a relação entre duas Nações, não é meramente uma parceria comercial. Assim é a relação Brasil e China através do tempo. Nos últimos 50 anos, a China mostrou ao mundo seu potencial com uma verdadeira revolução tecnológica. Enquanto isso, o Brasil protagonizou uma importante revolução na agricultura tropical, intensificando a produção de alimentos, quando partimos de um incremento de 140% na área agricultável, mas registramos um salto de 580% em produtividade. Ao passo que o mundo se transformava, as relações sino-brasileiras também ganharam um novo formato. De 1974 para cá, poucos são aqueles que poderiam prever a importância dos laços entre Brasil e China para o mundo. Nas primeiras duas décadas, China e Brasil protagonizaram a primeira “parceria estratégica” firmada entre países em desenvolvimento. Foram menos de 10 anos até que se tornasse uma “parceria estratégica global”. Em 2004 foi criada a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação, mais uma prova do forte relacionamento entre essas duas Nações continentais. Gigante em produção de tecnologia e em população, a China está presente no dia a dia dos brasileiros das mais diversas maneiras: nos automóveis, nas telecomunicações, até na nossa cultura. Da mesma forma, o Brasil passou a fazer parte do cotidiano chinês. Nós, que somos também gigantes na produção de alimentos, temos orgulho de produzir com a mais alta qualidade e sustentabilidade, atendendo aos requisitos do público consumidor mais rigoroso do mundo: as nossas famílias. A parceria que cresceu ao longo das décadas é ilustrada em números e, neste sentido, a agropecuária exerce um papel fundamental. Enquanto o intercâmbio saltou de cerca de US$ 2,3 bilhões, em 2000, para US$ 66,3 bilhões, em 2015, com um aumento médio de 29% a cada ano, quando observamos apenas o comércio dos produtos agropecuários, podemos ver o peso desta relação. Em 1999, quando a relação Brasil - China chegou à primeira metade deste ciclo comemorado neste ano, as exportações dos produtos da agropecuária brasileira responderam por U$ 320,41 milhões, sendo a soja o principal produto. Pouco tempo depois, na comemoração dos 30 anos das relações sino-brasileiras, a balança comercial do agro registrou US$ 2,962 bilhões nas exportações dos produtos brasileiros, especialmente a soja.  E a grandeza dessa evolução não para por aí. No ano passado, um novo recorde: US$ 60,21 bilhões de produtos da agricultura e da pecuária brasileira alimentaram os chineses. Leia o artigo completo em https://lnkd.in/dZFXa8n2

O Governo Federal disponibilizou mais recursos para apoiar o agro do Sul. São mais de R$ 1,97 bilhão destinados a cobrir os descontos concedidos em operações de crédito rural contratadas por produtores do Rio Grande do Sul afetados pelas enchentes ocorridas neste ano. Confira aqui: https://lnkd.in/dtjpFKej

As exportações do agro brasileiro bateram recorde em julho. O setor registrou crescimento de 8,8% em comparação ao mesmo mês de 2023, impulsionado por aumento nas vendas de soja, carnes e café. Confira em https://lnkd.in/dEtH4mj8

🌱 O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, esteve ao lado de outras autoridades políticas, lideranças do agro, produtores e especialistas, para a abertura do Cana Summit, principal encontro do setor sucroenergético do país com foco na produção de cana. ♻️ Na cerimônia, o ministro Fávaro destacou a importância do setor na produção de biocombustíveis aliado a uma matriz energética limpa e de baixo carbono. Saiba mais em gov.br/agricultura #biocombustíveis #EnergiaLimpa #sustentabilidade #cana #agro #MAPA

Rede LFDA realiza workshop voltado à discussão de inovações em química analítica e ciência de dados químicos em alimentos Nos dias 27 e 28 de março de 2024, a Coordenação de Desenvolvimento e Inovação Laboratorial (CDI/CGAL/DTEC) da Rede LFDA promoveu o workshop online intitulado "Trabalhando com Referências Espectrais", organizado pelo consultor Guilherme Post Sabin, via parceira com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), destinado à análise de técnicas avançadas e ciência de dados químicos nos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária O evento reuniu especialistas, cientistas e gestores para discutir aspectos práticos da inovação laboratorial nas ações de fiscalização do Mapa, dentro do cenário de aprimoramento das políticas públicas relacionadas ao desenvolvimento sustentável, à segurança dos alimentos e ao aumento da competitividade no setor do agronegócio. No primeiro dia, oito pesquisadores de diversas instituições, incluindo UNICAMP, UFPEL, EMBRAPA e Rede LFDA, realizaram apresentações. No segundo dia, foram promovidas discussões em três grupos temáticos. O workshop centrou-se na discussão de Técnicas Espectroscópicas e Espectométricas, métodos analíticos para estudar as interações entre a matéria e a radiação. A pesquisa não-direcionada de substâncias de risco é uma ferramenta moderna que visa elucidar situações complexas e detectar substâncias não esperadas ou desconhecidas em alimentos. Essa discussão ressalta a necessidade de implementar mais métodos analíticos avançados e ágeis, capazes de detectar e atuar ante ameaças à segurança dos alimentos, especialmente em momentos de crise. Guilherme Sabin ressaltou que é crucial tornar as novas plataformas analíticas mais acessíveis, promovendo a democratização da tecnologia para beneficiar tanto a indústria quanto a sociedade. “A ciência de dados químicos pode desvendar a complexa jornada dos alimentos, do campo ao consumidor, ao traduzir padrões químicos em uma narrativa detalhada dos processos pelos quais foram submetidos. Essa ciência tem o potencial de identificar a variedade genética de um alimento, entender o manejo durante sua produção, avaliar a qualidade e formulação e detectar composições anômalas que possam representar riscos à segurança alimentar”. Na visão do Coordenador-Geral da Coordenação Geral de Laboratórios Agropecuários (CGAL), Fabricio Pedrotti, “o workshop é uma ruptura na concepção do processo de modernização dos métodos analíticos, como uma nova análise e visão ao processo laboratorial. Existem métodos que estabelecem os parâmetros básicos em marcos normativos, mas não são todos analitos que estão normatizados, permitindo acompanhar a evolução tecnológica!”.

O governo brasileiro anuncia com satisfação o reconhecimento, por parte das autoridades cubanas, da equivalência de sistemas de inspeção sanitária, especificamente para as exportações brasileiras de lácteos, carnes bovina, suína e de aves e produtos do mar. Em 2022, o Brasil exportou USD 57,9 milhões em proteína animal, lácteos e pescados para Cuba, o equivalente a 43,3 mil toneladas de alimentos. https://lnkd.in/dbn-J8jp