Fábio Silva (político): diferenças entre revisões

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'''Fabio Francisco Silva''' ([[Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)|Rio de Janeiro]], [[19 de maio]] de [[1976]]) é um comunicador e político brasileiro, filiado ao partido [[PartidoUnião do Movimento Democrático Brasileiro|DemocratasBrasil]] (DEM).<ref name=":0">{{citar web |url=http://www.alerj.rj.gov.br/Deputados/PerfilDeputado/361|titulo=Fábio Silva |língua=Português |autor=ALERJ}}</ref> ÉFoi conhecido[[deputado estadual]] do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] por serseis aliadomandatos, dode Deputado2014 Federala 2024, quando foi cassado pela [[SóstenesJustiça CavalcanteEleitoral do Brasil|Justiça Eleitoral]].
 
Fábio é apresentador e diretor na Rádio Melodia, pertencente ao pai, o radialista [[Francisco Silva]].
== Carreira ==
Elegeu-se [[deputado estadual]] no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] em 2014 para o mandato [[Lista de deputados estaduais do Rio de Janeiro (2015–2019)|2015–2019]].
 
== Biografia e carreira ==
Fabio Silva começou sua carreira profissional como office boy aos 15 anos de idade e aos poucos foi conquistando novos espaços, tendo descoberto seu talento como radialista ao lado de seu saudoso pai [[Francisco Silva]].
Fabio Silva começou sua carreira profissional como ''office boy'' aos 15 anos de idade. Trabalhou como como radialista ao lado do pai [[Francisco Silva]].{{Fonte melhor|data=fevereiro de 2024}} Formou-se em direito pela [[Universidade Veiga de Almeida]].<ref name=":0" />
 
É apresentador de dois programas na Rádio Melodia, da qual também é diretor e sócio.<ref name=":1">{{Citar web|url=https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/02/01/deputado-fabio-silva-tem-o-mandato-cassado-por-abuso-de-poder-religioso.ghtml|titulo=Deputado que já propôs 'Dia do Orgulho Hétero' no Rio tem o mandato cassado por abuso de poder religioso|data=2024-02-01|acessodata=2024-02-02|website=O Globo|autor=Luis Felipe Azevedo|lingua=}}</ref>
É apresentador de dois programas na Rádio Melodia, líder de audiência no Estado, segundo o Ibope. Como homem público à frente da Diretoria de Desenvolvimento Comunitário e posteriormente a de Assuntos Fundiários da CEHAB teve contato com as necessidades de várias comunidades e também pôde realizar a concessão de diversos títulos de propriedades, regularizando a situação habitacional de milhares de famílias carentes.<ref name=":0" />
 
=== Carreira política ===
Bacharel em Direito pela Universidade Veiga de Almeida, Fabio Silva é autor de diversas leis em benefício das igrejas, do consumidor, em apoio às justiças sociais, à segurança e à saúde.
Elegeu-se [[deputado estadual]] no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] em 2014 para o mandato [[Lista de deputados estaduais do Rio de Janeiro (2015–2019)|2015–2019]].{{Quando}}
 
Em fevereiro de 2003, foi eleito terceiro vice-presidente da Mesa da [[Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro]].<ref>{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u45545.shtml|titulo=Jorge Picciani é o novo presidente da Mesa Diretora da Alerj|data=02/02/2003|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo}}</ref>
Foi presidente da Comissão de Saúde da Alerj e da Comissão de Proposições e Normas Internas da Casa.
 
Na segunda instância, o [[Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro]] (TRE-RJ) negou o recurso do Ministério Público Eleitoral, em abril de 2007, determinando que o MPE tinha perdido o prazo para pedir a cassação.<ref>{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u91036.shtml|titulo=TRE-RJ nega recurso contra deputado Fábio Silva|data=10/04/2007|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo}}</ref> O Tribunal negaria também recursos contra outros deputados fluminenses acusados, incluindo [[Wilson Cabral]] (PSB-RJ), [[Alcebíades Sabino dos Santos|Alcebíades Sabino]] (PSC-RJ) e [[Domingos Brazão]] (PMDB-RJ).<ref>{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u91152.shtml|titulo=TRE-RJ rejeita recursos contra mais três deputados estaduais|data=13/04/2007|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo}}</ref>
Atualmente, ele preside a [http://www.cdcrj.com.br/ Comissão de Defesa do Consumidor], onde vem contribuindo em muito para solucionar os problemas dos consumidores junto às empresas.{{referências}}
 
Durante a campanha nas [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2010|eleições de 2010]], Fábio lançou um "santinho" eleitoral no formato e aparência de um [[cartão de crédito]]. Feito de plástico e com o nome de "Votocard Gold", o santinho pedia votos para a reeleição de Fábio e do governador [[Sérgio Cabral Filho|Sérgio Cabral]], além de endossar Eduardo Cunha para deputado federal, Jorge Picciani para senador e [[Dilma Rousseff]] para presidente. Abaixo dos nomes no verso, estava a frase: "Esta é a ordem de votação. Use o seu crédito e cobre depois o resultado"; na frente, a inscrição dizia: "O limite do seu cartão será do tamanho do país que você quer".<ref>{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/802152-simulacao-de-cartao-de-credito-pede-votos-para-dilma-e-cabral.shtml|titulo=Simulação de cartão de crédito pede votos para Dilma e Cabral|data=21/09/2010|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo|autor=Italo Nogueira}}</ref> O MPE abriu investigação para averiguar possível crime eleitoral na suposta insinuação de vantagem financeira pelo voto naqueles candidatos.<ref>{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/poder/802582-ministerio-publico-do-rio-vai-investigar-santinho-identico-a-cartao-de-credito.shtml|titulo=Ministério Público do Rio vai investigar santinho idêntico a cartão de crédito|data=21/09/2010|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo}}</ref>
{{Esboço-políticobra}}
 
Em 2013, trocou o [[Partido Social Democrático (2011)|Partido Social Democrático]] (PSD) para o partido do governador [[Sérgio Cabral Filho|Sérgio Cabral]], o [[Movimento Democrático Brasileiro (1980)|Partido do Movimento Democrático Brasileiro]] (PMDB), que alcançou assim a maior bancada da ALERJ.<ref>{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/10/1352489-troca-troca-da-a-cabral-maior-bancada-na-assembleia.shtml|titulo=Troca-troca dá a Cabral maior bancada na Assembleia|data=05/10/2013|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo|autor=Marco Antônio Martins; Diana Brito; Paulo Maurício Costa}}</ref>
 
Em 2014, apresentou um projeto de lei que criava o "Dia do Orgulho Heterossexual". Na justificativa da proposta, argumentou: "Num momento em que se discute muito o [[Direitos das minorias|direito de minorias]], não podemos deixar pessoas comuns desguarnecidas, discriminadas, apenas por terem orgulho de serem [[heterossexuais]]".<ref>{{Citar web|url=https://oglobo.globo.com/rio/autor-de-projeto-na-alerj-que-favorece-igrejas-coleciona-polemicas-21480839|titulo=Autor de projeto na Alerj que favorece igrejas coleciona polêmicas|data=2017-06-15|acessodata=2024-02-02|website=O Globo|autor=Carina Bacelar|lingua=}}</ref>
 
Outra proposta sua dava prioridade a instituições religiosas na tramitação de processos administrativos ou judiciais. Segundo Fábio, as igrejas e templos já realizam muitos trabalhos sociais e funcionam assim como um braço do Estado; no plenário, disse também o projeto é "[[Laicismo|laico]] e está aberto a emendas". O projeto de lei foi aprovado em primeiro turno, com 41 votos favoráveis, em junho de 2017.<ref>{{Citar web|url=https://oglobo.globo.com/rio/alerj-aprova-em-primeiro-turno-projeto-de-lei-que-estabelece-prioridade-para-igrejas-em-processos-21473791|titulo=Alerj aprova em primeiro turno Projeto de Lei que estabelece prioridade para igrejas em processos|data=2017-06-13|acessodata=2024-02-02|website=O Globo|autor=Carina Bacelar|lingua=pt-BR}}</ref> Em entrevista à ''Folha'' após a aprovação, Fábio defendeu o projeto: "Ele trata inclusive da questão da intolerância religiosa, pois em muitos municípios processos administrativos acabam sendo engavetados por serem de determinadas denominações".<ref name=":3" />
 
Em abril de 2015, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de [[Domingos Brazão]] para o [[Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro|Tribunal de Contas do Rio de Janeiro]] (TCU-RJ).<ref>{{citar web|url=http://extra.globo.com/noticias/rio/conselheiro-vapt-vupt-veja-quem-votou-em-brazao-para-tce-16006638.html|titulo=Conselheiro vapt-vupt: veja quem votou em Brazão para o TCE|data=29/04/2015|acessodata=08/12/2016|obra=Jornal Extra|autor=Pedro Zuazo|língua=Português}}</ref>
 
Na [[Operação Lava Jato]], a [[delação premiada]] do lobista Fernando Baiano apontou Altair Alves Pinto como o o intermediário da propina destinada a [[Eduardo Cunha]], então [[Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil|presidente da Câmara dos Deputados]]. Altair era funcionário parlamentar de Fábio desde 2003.<ref>{{citar web|url=http://oglobo.globo.com/brasil/suspeito-de-ser-elo-da-propina-cunha-esta-sumido-17833026|titulo=Suspeito de ser elo da propina a Cunha está sumido|data=21/10/2015|acessodata=20/12/2016|website=O Globo|autor=Cássio Bruno}}</ref> Em entrevista ao [[O Globo|''O Globo'']], quando perguntando sobre as denúncias, respondeu que não responderia pelos atos de um assessor: "Uma coisa é denúncia. Outra coisa são os fatos comprovados, não é verdade? Vamos esperar os fatos acontecerem. Cada um responde pelos seus. Eu não respondo nem pelos atos dos meus familiares. Jamais vou responder pelos atos de um assessor."<ref>{{Citar web|url=https://oglobo.globo.com/politica/parlamentar-nomeou-suspeito-de-elo-da-propina-cunha-17829161|titulo=Parlamentar nomeou suspeito de elo da propina a Cunha|data=2015-10-21|acessodata=2024-02-02|website=O Globo|autor=Cássio Bruno}}</ref>
 
Em 2016, o deputado Fábio Silva se candidatou a prefeito do município de [[Seropédica]]. A ''Folha de S.Paulo'' noticiou que, com a queda de Cunha, Fábio não teve apoio financeiro do PMDB-RJ.<ref name=":2">{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/poder/eleicoes-2016/2016/09/1818256-candidatos-ligados-a-cunha-tem-dificuldades-em-municipios-do-rio.shtml|titulo=Candidatos ligados a Cunha têm dificuldades em municípios do Rio|data=30/09/2016|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo|autor=Italo Nogueira; Lucas Vetorazzo}}</ref>
 
O principal opositor de Fábio era o ex-prefeito Anabal Barbosa, do [[Partido Democrático Trabalhista]] (PDT). Durante um comício a favor de Anabal, [[Carlos Lupi]], presidente do PDT, atacou diretamente Fábio por sua relação com Cunha: "Anabal, não se incomode com gente pequena e rasteira. Essa gente que estava lá em Brasília, puxando o saco do presidente da Câmara, que foi cassado por corrupção, não tem moral para falar do Anabal."<ref name=":2" />
 
Foi um dos 41 deputados a votar a favor da privatização da [[CEDAE|Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro]] (CEDAE), em fevereiro de 2017.<ref>{{citar web|url=http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/privatizacao-da-cedae-aprovada-na-alerj-20952587.html|titulo=Privatização da CEDAE aprovada na ALERJ|data=20 de fevereiro de 2017|acessodata=20 de fevereiro de 2017|autor=Jornal Extra}}</ref>
 
Em novembro de 2017, a [[Operação Cadeia Velha]], um [[Desdobramentos da Operação Lava Jato|desdobramento]] da Lava Jato, prendeu os deputados [[Jorge Picciani]], [[Paulo Melo]] e [[Edson Albertassi]], acusados de integrar esquema criminoso corrupto. Levada à ALERJ, Fábio votou pela revogação da prisão, que foi aprovada por 39 votos (19 contra, uma abstenção).<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/alerj-revoga-prisoes-de-jorge-picciani-paulo-melo-e-edson-albertassi.ghtml|titulo=ALERJ revoga prisões de Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi|data=17/11/2017|acessodata=17/11/2017|autor=G1}}</ref>
 
Nas [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2018|eleições de 2018]], o jornal ''O Globo'' divulgou que Cunha estava zangado com Fábio. O deputado não havia apoiado a campanha de [[Danielle Cunha]], filha de Cunha, e sim a de [[Sóstenes Cavalcante]] (DEM), deputado federal ligado ao pastor [[Silas Malafaia]].<ref>{{Citar web|url=https://oglobo.globo.com/politica/mdb-do-rio-prioriza-herdeiros-de-politicos-presos-na-distribuicao-do-fundo-eleitoral-23077335|titulo=MDB do Rio prioriza herdeiros de políticos presos na distribuição do fundo eleitoral|data=2018-09-18|acessodata=2024-02-02|website=O Globo|autor=Juliana Castro; Marco Grillo; Thiago Prado|lingua=pt-BR}}</ref> Da cadeia, Cunha escreveu uma carta a correligionários, na qual escreve: "Apesar da ingratidão, oro a Deus para que continue abençoando Fábio Silva, filho de Francisco Silva, e que ele possa se reeleger deputado estadual." Cunha também diz que, se vivo, o pai de Fábio não concordaria com a atitude do filho.<ref>{{Citar web|ultimo=|url=https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/da-cadeia-cunha-divulga-carta-pedindo-voto-a-filha,3b75d9b18880246ce5216660eb2bb472rro7w6iw.html|titulo=Da cadeia, Cunha divulga carta pedindo voto à filha|data=24 set 2018|acessodata=2024-02-02|website=Terra|autor=Marcelo Osakabe|lingua=pt-BR}}</ref>
 
O deputado apresentou um projeto garantindo aos policiais que capturarem um criminoso procurado o direito de receber a recompensa oferecida pelo [[Disque Denúncia]].<ref>{{Citar web|url=https://extra.globo.com/casos-de-policia/lei-que-preve-recompensa-policiais-do-rio-gera-polemica-23562117.html|titulo=Lei que prevê recompensa a policiais do Rio gera polêmica|data=2019-03-30|acessodata=2024-02-02|website=Extra Online|autor=Pedro Zuazo|lingua=}}</ref> O governador [[Wilson Witzel]] sancionou o projeto, transformando-o em lei, em março de 2019.<ref>{{Citar web|url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/03/29/lei-permite-que-policiais-tenham-direito-a-recompensa-do-disque-denuncia.ghtml|titulo=Lei permite que policiais tenham direito à recompensa do Disque-Denúncia|data=2019-03-29|acessodata=2024-02-02|website=G1|autor=Pedro Figueiredo|lingua=}}</ref> Outro projeto seu do mesmo ano permitiria os diretores de escolas públicas cederem-nas para encontros religiosos.<ref>{{Citar web|ultimo=|primeiro=|url=https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2019/08/5669733-na-alerj--deputado-propoe-que-estacionamentos-de-escolas-sejam-usados-para-atividades-religiosas.html|titulo=Deputado propõe que estacionamentos de escolas sejam usados por igrejas|data=05/08/2019|acessodata=2024-02-02|website=O Dia|lingua=}}</ref>
 
Quando a ALERJ decidiu aceitar o [[Impeachment de Wilson Witzel|pedido de ''impeachment'']] de Witzel, Fábio comentou sobre a má relação do governador com o legislativo: "Havia um muro de Berlim entre o [[Palácio das Laranjeiras|Palácio]] [das Laranjeiras, residência do governador fluminense] e a Casa".<ref>{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/06/assembleia-legislativa-do-rio-decide-abrir-processo-de-impeachment-contra-witzel.shtml|titulo=Assembleia Legislativa do Rio decide abrir processo de impeachment contra Witzel|data=2020-06-10|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo|autor=Ana Luiza Albuquerque; Catia Seabra|lingua=}}</ref>
 
Na [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2022|eleições de 2022]], foi reeleito com {{Fmtn|62845}} votos, pelo partido [[União Brasil]].<ref>{{Citar web|url=https://extra.globo.com/noticias/politica/confira-quem-foram-os-deputados-estaduais-eleitos-pelo-rio-de-janeiro-nas-eleicoes-25582748.html|titulo=Confira quem foram os deputados estaduais eleitos pelo Rio de Janeiro nas eleições|data=2022-10-03|acessodata=2024-02-02|website=Extra Online|lingua=pt-BR}}</ref>
 
=== Cassação ===
 
Em fevereiro de 2024, o [[Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro]] (TRE-RJ) cassou o mandato de Fábio por "abuso de poder religioso" nas [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2022|eleições de 2022]]. O Ministério Público Eleitoral o acusou de realizar festivais gospel com intuito eleitoral, “assemelhados a [[Showmício|showmícios]]". Fábio participou de eventos do "Culto da Melodia" em [[Campo Grande (bairro do Rio de Janeiro)|Campo Grande]] e [[Itaguaí]], onde teria feito discurso politico no púlpito e distribuído material de campanha.<ref name=":1" />
 
Na sua decisão, o desembargador Henrique Carlos Figueira apontou que ficou tipificado o abuso de poder com "o desvirtuamento de santuário e apropriação como espaço privado de autoridade e influência eleitoral".<ref name=":1" /> Com a condenação, Fábio torna-se inelegível até 2030.<ref name=":1" />
 
== Vida pessoal ==
Fábio Silva é [[Evangelicalismo|evangélico]], ligado à [[Igreja Batista]].<ref name=":3">{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/06/1892793-projeto-da-beneficio-a-igreja-em-fila-da-justica-no-rio.shtml|titulo=Projeto dá benefício a igreja em fila da Justiça no Rio|data=13/06/2017|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo|autor=Nicola Pamplona}}</ref> Em 2006, um rumor dizia que o deputado havia sido vistos aos beijos com a atriz [[Deborah Secco]]; a assessoria da atriz negou o boato.<ref>{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/zapping/ult3954u87.shtml|titulo=Zapping: Pinta clima entre Deborah Secco e ator da Globo|data=15/11/2006|acessodata=2024-02-02|website=Folha de S.Paulo|autor=Fabíola Reipert|citacao=Sobre os rumores de que Deborah Secco teria sido vista aos beijos com Fábio Silva, deputado estadual do Rio, a assessoria da atriz nega.}}</ref>
 
{{referências}}
 
== Ligações externas ==
 
* {{Oficial|https://deputadofabiosilva.com.br/}}
 
[[Categoria:Naturais da cidade do Rio de Janeiro]]