Grace Dalrymple Elliott (Edimburgo, 1754Ville-d'Avray, 1823) foi uma cortesã inglesa que residiu na França durante os eventos da Revolução Francesa, dos quais foi testemunha ocular.[1] Foi amante de Luís Filipe II, Duque d'Orleães ("Filipe Igualdade"), que era primo do rei Luís XVI. Elliott foi detida com a queda deste; estava na prisão esperando a execução na guilhotina, mas foi libertada após a morte de Robespierre. Escreveu sua autobiografia, narrando as experiências no período, intitulada "Ma Vie Sous La Révolution" publicada postumamente, em 1859.

Grace Elliott
Grace Elliott
Grace Elliot av Thomas Gainsborough, cirka 1778.
Nascimento 1754
Edimburgo
Morte 16 de maio de 1823 (68–69 anos)
Ville-d'Avray
Residência Paris
Sepultamento cemitério do Père-Lachaise
Cidadania Reino da Grã-Bretanha, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda
Progenitores
  • Hew Dalrymple
  • Grisel Craw
Cônjuge Sir John Eliot, 1st Baronet, Unknown, George Cholmondeley, 1st Marquess of Cholmondeley
Filho(a)(s) Georgiana Augusta Frederica Seymour, Elliot, Harriet Cholmondeley
Irmão(ã)(s) Jacintha Dalrymple
Ocupação autobiógrafo, escritora

Referências

  1. «During the Reign of Terror: Journal of My Life During the French Revolution» (em inglês)  Texto completo da autobiografia de Grace Dalrymple Elliott, edição de 1910

Ver também

editar


  Este artigo sobre um nobre é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.