Chantico: diferenças entre revisões
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Na [[mitologia asteca]], '''Chantico''' (em [[língua náuatle| náuatle]]: ''Chantico-Cuauhxólotl'' é a que mora na casa; provém de '''Chiantli''', lar, morada; '''ti''', ligadura eufônica, e '''co''', em) consorte de [[Xiuhtecutli]], [[divindade|deus]] do [[fogo]]. Era a deusa dos fogos do [[coração]], os fogos do lar e os vulcões, e quem era a responsável pela maduração das [[maçaroca]]s. É representada com o rosto a preto e vermelho e os seus símbolos eram uma [[serpente]] vermelha e puas do [[cactus]]. |
Na [[mitologia asteca]], '''Chantico''' (em [[língua náuatle| náuatle]]: ''Chantico-Cuauhxólotl'' é a que mora na casa; provém de '''Chiantli''', lar, morada; '''ti''', ligadura eufônica, e '''co''', em) consorte de [[Xiuhtecutli]], [[divindade|deus]] do [[fogo]]. Era a deusa dos fogos do [[coração]], os fogos do lar e os vulcões, e quem era a responsável pela maduração das [[maçaroca]]s. É representada com o rosto a preto e vermelho e os seus símbolos eram uma [[serpente]] vermelha e puas do [[cactus]]. |
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Bem como [[Cihuacóatl]]-[[Tonan]], era associada à calor e à luz brilhante. Nas representações, figurava com um molho de raios nas suas costas. Era adorada na cimeira do Tepeyac, durante o primeiro dia da quarta trezena (''1 flor''), exatamente a [[23 de março]]. |
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Segundo a [[mitologia]], Cantico ofereceu um [[sacrifício]] sem despertar o [[jejum]], pois comeu [[pimento]]s e peixe asados, [[Tonacatecuhtli]] enfureceu-se e maldisse-a tornando-a [[cão]], animal de natureza muito voraz. |
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Cantico é referida como Nove-Cão. Diziam que o nascido no primeiro signo de vento (1-Ehecatl) seria são por nascimento a menos que crescesse enfermo de dores ou [[câncer]], então a sua doença seria incurável. Aquele que nascesse sobre o noveno signo acreditavam que seria desafortunado, porque este signo estava dedicado aos [[nahual]]; [[feiticeiro]]s e nigromantes que se transformavam em vários animais. |
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==Referências== |
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Revisão das 18h58min de 14 de fevereiro de 2009
Na mitologia asteca, Chantico (em náuatle: Chantico-Cuauhxólotl é a que mora na casa; provém de Chiantli, lar, morada; ti, ligadura eufônica, e co, em) consorte de Xiuhtecutli, deus do fogo. Era a deusa dos fogos do coração, os fogos do lar e os vulcões, e quem era a responsável pela maduração das maçarocas. É representada com o rosto a preto e vermelho e os seus símbolos eram uma serpente vermelha e puas do cactus.
Bem como Cihuacóatl-Tonan, era associada à calor e à luz brilhante. Nas representações, figurava com um molho de raios nas suas costas. Era adorada na cimeira do Tepeyac, durante o primeiro dia da quarta trezena (1 flor), exatamente a 23 de março.
Segundo a mitologia, Cantico ofereceu um sacrifício sem despertar o jejum, pois comeu pimentos e peixe asados, Tonacatecuhtli enfureceu-se e maldisse-a tornando-a cão, animal de natureza muito voraz. Cantico é referida como Nove-Cão. Diziam que o nascido no primeiro signo de vento (1-Ehecatl) seria são por nascimento a menos que crescesse enfermo de dores ou câncer, então a sua doença seria incurável. Aquele que nascesse sobre o noveno signo acreditavam que seria desafortunado, porque este signo estava dedicado aos nahual; feiticeiros e nigromantes que se transformavam em vários animais.
Referências
- Códice Ríos, Anônimo, século XVI. Pág. sobre o Códice Rios