Objective: This study aimed to compare the insertion torque (IT), flexural strength (FS) and surface alterations between stainless steel (SS-MIs) and titanium alloy (Ti-MIs) orthodontic mini-implants.
Methods: Twenty-four MIs (2 x 10 mm; SS-MIs, n = 12; Ti-MIs, n = 12) were inserted on artificial bone blocks of 20 lb/ft3 (20 PCF) and 40 lb/ft3 (40 PCF) density. The maximum IT was recorded using a digital torque meter. FS was evaluated at 2, 3 and 4 mm-deflection. Surface topography and chemical composition of MIs were assessed by scanning electron microscopy (SEM) and energy dispersive X-ray spectroscopy (EDS). General linear and mixed models were used to assess the effect of the MI type, bone density and deflection on the evaluated outcomes.
Results: The IT of Ti-MIs was 1.1 Ncm greater than that obtained for the SS-MIs (p= 0.018). The IT for MIs inserted in 40 PCF test blocks was 5.4 Ncm greater than that for those inserted in 20 PCF test blocks (p < 0.001). SS-MIs inserted in higher density bone (40 PCF) had significantly higher flexural strength than the other groups, at 2 mm (98.7 ± 5.1 Ncm), 3 mm (112.0 ± 3.9 Ncm) and 4 mm (120.0 ± 3.4 Ncm) of deflection (p< 0.001). SEM evidenced fractures in the Ti-MIs. EDS revealed incorporation of 18% of C and 2.06% of O in the loaded SS-MIs, and 3.91% of C in the loaded Ti-MIs.
Conclusions: Based on the findings of this in vitro study, it seems that SS-MIs offer sufficient stability and exhibit greater mechanical strength, compared to Ti-MIs when inserted into higher density bone.
Objetivo:: O objetivo deste estudo foi comparar o torque de inserção (TI), a resistência flexural (RF) e as alterações de superfície em mini-implantes ortodônticos de aço inoxidável (MIs-Ai) e de liga de titânio (MIs-Ti).
Métodos:: Vinte e quatro MIs (2 x 10 mm; MIs-Ai, n = 12; MIs-Ti, n = 12) foram inseridos em blocos de osso artificial de densidades de 20 lb/ft3 (20 PCF) e 40 lb/ft3 (40 PCF). O torque máximo de inserção foi registrado por meio de um torquímetro digital. A resistência flexural foi avaliada nas deflexões de 2, 3 e 4 mm. Topografia de superfície e composição química dos MIs foram avaliadas por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Espectroscopia de Energia Dispersiva de Raios X (EDS). Modelos lineares gerais e mistos foram utilizados para avaliar o efeito do tipo de MI, da densidade óssea e da deflexão nos desfechos avaliados.
Resultados:: O TI dos MIs-Ti foi 1,1 Ncm maior do que o obtido para os MIs-Ai (P = 0,018). O TI para MIs inseridos em blocos de teste de 40 PCF foi 5,4 Ncm maior do que para aqueles inseridos em blocos de teste 20 PCF (p < 0,001). MIs-Ai inseridos em osso de maior densidade (40 PCF) apresentaram resistência flexural significativamente maior do que outros grupos, em deflexões de 2 mm (98,7 ± 5,1 Ncm), 3 mm (112,0 ± 3,9 Ncm) e 4 mm (120,0 ± 3,4 Ncm) (p < 0,001). A MEV evidenciou fraturas nos MIs-Ti. A EDS revelou incorporação de 18% de C e 2,06% de O nos MIs-Ai e 3,91% de C nos MIs-Ti, ambos submetidos a testes mecânicos.
Conclusões:: Com base nos resultados desse estudo in vitro, os MIs-Ai aparentam oferecer adequada estabilidade e maior resistência mecânica, em comparação aos MIs-Ti, quando inseridos em osso de maior densidade.