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    EUA anunciam nova ajuda militar de R$ 1,2 bilhão para Ucrânia

    Biden e Zelensky se reuniram durante cúpula da Otan em Washington

    Biden diz a Zelensky que EUA vão anunciar novas armas para a Ucrânia
    Biden diz a Zelensky que EUA vão anunciar novas armas para a Ucrânia REUTERS

    Reuters

    Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira (11) um novo pacote de segurança para a Ucrânia no valor de 225 milhões de dólares, cerca de 1,2 bilhões de reais. A ajuda inclui uma bateria de mísseis Patriot, munições adicionais para sistemas de foguetes de artilharia de alta mobilidade e mísseis, entre outros itens.

    O presidente americano Joe Biden disse ao líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nesta quinta-feira (11) que os Estados Unidos vão anunciar um novo pacote de segurança para Kiev.

    “Ficaremos com vocês, ponto final”, disse Biden a Zelensky antes de uma reunião bilateral em meio à cúpula da OTAN, em Washington.

    Zelensky disse que os dois discutiriam como conseguir um fim justo para a guerra com a Rússia e pediu uma segunda cúpula de paz este ano. Uma cúpula inicial, para a qual a Rússia não foi convidada, foi realizada na Suíça no mês passado.

    “Como o presidente Biden deixou claro, os Estados Unidos e a coalizão internacional que montamos continuarão a apoiar a Ucrânia”, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em um comunicado anunciando o pacote após os comentários de Biden ao líder ucraniano.

    A Ucrânia tem apelado repetidamente aos parceiros para que forneçam mais ajuda na defesa aérea, à medida que enfrenta ataques da Rússia a cidades e infraestruturas energéticas.

    Zelensky disse na semana passada que queria duplicar a capacidade de defesa aérea da Ucrânia durante o verão do hemisfério norte.

    Por que a ajuda é importante?

    Washington, o maior apoiador da Ucrânia, forneceu mais de 50 bilhões de dólares em ajuda militar desde 2022, quando a invasão russa começou. Mas o apoio militar dos EUA foi adiado no Congresso durante meses durante o inverno.

    O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que a escassez de armas estava dando à Rússia a vantagem no conflito.

    Depois das linhas de batalha terem permanecido praticamente congeladas desde o início da guerra, Moscou fez alguns avanços no leste da Ucrânia nos últimos meses.

    Zelensky instou os governos ocidentais a aumentar e acelerar a ajuda militar às forças de Kiev.

    A legislação dos EUA foi aprovada em abril e forneceu 61 bilhões de dólares em financiamento à Ucrânia.