Instituto Pólis

Instituto Pólis

Atividades de organizações sem fins lucrativos

Há 37 nos dedicando à luta por cidades mais justas, democráticas e sustentáveis!

Sobre nós

Nossa história começa em junho de 1987, em plena redemocratização do país, quando nos unimos aos movimentos de reforma urbana para garantir que a função social da cidade e da propriedade urbana fossem incorporadas à Constituição Federal. Desde então, somos uma organização comprometida com a construção de cidades com justiça social, ambiental e climática, visando a vida digna e o bem viver das presentes e futuras gerações, independentemente de raça, gênero, origem ou qualquer outra condição. Para alcançar esse objetivo, nossa atuação na promoção do direito à cidade envolve a mobilização, articulação e conexão de múltiplos atores e saberes, especialmente de comunidades vulnerabilizadas, para enfrentar as desigualdades urbanas de maneira crítica e colaborativa.

Site
http://www.polis.org.br
Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1987
Especializações
cidade, direito à cidade, cidades livres, futuro sem plástico, planejamento urbano, direito à moradia, cidades sustentáveis, plano diretor, raça e cidade, gênero e cidade, debate público e memória e patrimônio

Localidades

  • Principal

    Rua Araújo 124

    São Paulo, 01220-020, BR

    Como chegar

Funcionários da Instituto Pólis

Atualizações

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    Hoje nós temos motivos de sobra para comemorar, porque é o nosso aniversário! 🥳 Estamos completando exatos 37 anos de história e, como geralmente essas datas nos deixam nostálgicos, queremos compartilhar com você um pouco do que vivemos para chegar até aqui. Afinal, de certa forma, você também escreveu essa história com a gente, não é? ⏰ Durante essas quase quatro décadas, enfrentamos inúmeros desafios, não só lidamos com uma pandemia que escancarou as desigualdades socioterritoriais, como também testemunhamos a ascensão de um conservadorismo político. Contudo, seguimos resilientes. Nossa equipe continuou a realizar estudos, incidir em políticas públicas, promover formações e fortalecer a luta por direitos, com a convicção de que um outro futuro é possível. Em um cenário que observamos cada vez mais uma tendência de mercantilização de direitos, reiteramos nossa dedicação à construção coletiva e à atuação democrática. Lutamos para que as cidades sejam espaços inclusivos, seguros, democráticos e ambientalmente responsáveis para todas as pessoas. Não à toa, a comemoração de nossos 37 anos é marcada por um ano eleitoral (alô, outubro 👀), em que precisamos agir de maneira mobilizada com diferentes frentes da sociedade para fortalecer o direito à cidade, que representa cidades livres de opressões e desigualdades. Estamos muito felizes em celebrar mais um ano, mas sabemos que nossas lutas não se encerram aqui. Seguiremos resistindo, pesquisando, produzindo conhecimento, mobilizando e sensibilizando para que o amanhã não seja só um ontem com o mesmo nome, mas uma nova chance de desfrutar um futuro livre de injustiças e desigualdades. Por isso, também agradecemos o apoio de vocês, que compartilham conosco o desejo de transformar este futuro em presente o mais breve possível. 💗 #institutopólis #direitoshumanos #direitoàcidade #aniversário #37anos

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    Ocorre hoje o Lançamento da Pesquisa "Justiça Energética" e do Projeto de Lei da Tarifa Social Justa, na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados no Congresso Nacional, em Brasília. A pesquisa "Justiça Energética", realizada pelo Instituto Pólis, em parceria com o IPEC, traz à tona que a conta de luz tem deixado os brasileiros mais pobres, impactando desproporcionalmente as famílias de baixa renda, conformadas por pessoas negras, e em especial famílias do Norte e Nordeste do país, e afetando diretamente o acesso a alimentos básicos e outros serviços essenciais. Neste contexto, o Projeto Tarifa Social Justa (PL 1804/2024) surge como uma iniciativa crucial para promover justiça tarifária. Convidamos a todes para acompanhar o seminário e contribuir para o debate. 📍Acompanhe ao vivo pelo link https://lnkd.in/d5qq_SE #justiçaenergetica #direitoàcidade

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    💡 Sabia que é possível reduzir a conta de energia para 46 milhões de brasileiros e brasileiras? De acordo com nossa pesquisa mais recente sobre justiça energética, 36% das famílias brasileiras comprometem metade ou mais de suas rendas mensais com gás e eletricidade ☹️. No entanto, podemos transformar essa realidade através da aprovação do PL 1804/2024, o Projeto de Lei da Tarifa Social Justa, uma proposta criada para aliviar o peso das contas de energia no bolso das famílias de baixa renda. A iniciativa complementa a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), isentando esses consumidores do pagamento da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). Com essa medida, esperamos reduzir em 59% as contas de luz, proporcionando mais recursos para que essas famílias possam atender outras necessidades básicas, como uma alimentação saudável e nutritiva. O objetivo é combater a pobreza energética e promover justiça tarifária, assegurando o acesso justo e universal à energia elétrica. Amanhã, estaremos em Brasília, mais especificamente na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados, para o lançamento de nossa pesquisa e do projeto de lei. Convidamos todos a participarem do seminário e contribuírem para o debate em prol de um futuro com justiça energética e tarifária para famílias vulnerabilizadas e empobrecidas! 📍 Plenário 3 da Câmara dos Deputados, Comissão de Legislação Participativa | ⏰ 11 de julho às 9h30 Acompanhe online em: https://lnkd.in/d5qq_SE #institutopólis #direitoshumanos #direitoàcidade #justiçaenergética #energiaelétrica #energiaédireito

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    💡 A energia elétrica é essencial para o bem viver de qualquer pessoa. No entanto, é preocupante que muitas famílias de baixa renda precisem escolher entre pagar a conta de luz ou custear outras necessidades básicas, como alimentação e saúde ☹️. Uma pesquisa encomendada por nós ao Ipec, revelou que 84% da população acredita que a energia elétrica deveria ser um direito fundamental assegurado pelo Estado. Este dado destaca a urgente necessidade de políticas públicas que garantam o acesso justo e universal à energia. ⚡️ A energia elétrica é crucial para diversas atividades diárias, desde a conservação de alimentos até a educação e o trabalho. Portanto, a interrupção do fornecimento devido à inadimplência pode ter consequências devastadoras para famílias empobrecidas e vulnerabilizadas. Em vista disso, a maioria dos brasileiros e brasileiras considera que o acesso à energia deve ser um direito inviolável e que a incapacidade de pagamento não deve resultar em cortes no fornecimento. ✂️ ❗ Reduzir o custo da energia elétrica para famílias de baixa renda, através da implementação de uma tarifa social justa, aliviaria significativamente o orçamento de mais de 46 milhões de pessoas. Este alívio financeiro permitiria que essas famílias investissem em outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação. A tarifa social justa não é apenas uma questão de economia, mas também de garantir que todas as pessoas tenham acesso a um recurso fundamental para a dignidade e o desenvolvimento humano. ➡️ Para saber mais, acesse https://lnkd.in/dKZ965g5. #institutopólis #direitoshumanos #direitoàcidade #energia #energiaelétrica #contadeluz #gásdecozinha #justiçaenergética #pobrezaenergética #energiaédireito

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    💡 A conta de luz está entre os maiores gastos das famílias brasileiras. Para 36% das famílias, essa despesa compromete mais da metade da renda mensal 💰☹️. O estudo “Justiça Energética — Pesquisa de Opinião Pública” destaca que a vulnerabilidade energética, decorrente do alto custo da energia, afeta um número expressivo de famílias. No entanto, para aquelas com renda familiar acima de cinco salários mínimos, o impacto da conta de luz é menor, com apenas 16% das pessoas nesta faixa de renda comprometendo metade ou mais de sua renda com o pagamento de energia elétrica. Em contraste, para famílias com renda de até um salário mínimo, esse percentual sobe para 53%. Analisando por grupos raciais, a população negra enfrenta mais dificuldades para pagar a conta de luz, com 43% das famílias negras gastando metade ou mais da metade de sua renda com despesas energéticas. Além disso, o comprometimento da renda familiar com gastos de energia é mais acentuado nas regiões norte e nordeste do país, onde 53% dos entrevistados no norte e 45% no nordeste afirmam que metade ou mais de seu orçamento familiar é destinado ao pagamento da conta de luz. Essa análise mostra a profunda desigualdade no impacto dos custos energéticos sobre diferentes grupos sociais e regiões do país, destacando a necessidade urgente de políticas que promovam a justiça energética e tarifária. Para saber mais, acesse https://lnkd.in/dKZ965g5. #institutopólis #direitoshumanos #direitoàcidade #energia #energiaelétrica #contadeluz #gásdecozinha #justiçaenergética #pobrezaenergética #energiaédireito

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    Muitas pessoas acreditam que o direito à cidade é apenas um agrupamento de direitos 🏠💦 🌱🚍🎒. No entanto, o direito à cidade vai muito além disso. Ele representa não apenas o acesso a aspectos materiais fundamentais para a manutenção de uma vida digna, mas também o direito à participação ativa na construção e gestão das nossas cidades. Isso significa influenciar as políticas que determinam nossos futuros, para que todas as pessoas, independentemente de classe social, raça, gênero ou territorialidade, possam viver e envelhecer de forma plena. Afinal, mesmo que o acesso a serviços, recursos, infraestruturas e equipamentos urbanos fosse universalizado, ainda persistiriam as desigualdades estruturais que oprimem grupos historicamente vulnerabilizados. Dessa maneira, a efetivação do direito à cidade só se torna possível através de uma transformação social, política e econômica profunda. Para isso, é preciso disputar a ideia de cidade como um bem comum, um ideário anticapitalista que deve valorizar o bem viver de todas as pessoas em oposição à mercantilização dos nossos territórios, nossos recursos naturais, nossos corpos, nossas vidas. Além disso, o direito à cidade reconhece que opressões, como racismo, misoginia, capacitismo e LGBTQIAPN+fobia, são tanto determinantes quanto resultados da produção dos espaços urbanos. A imposição de padrões de segregação e violência a determinados grupos sociais, que desafiam a norma branca e cisheteronormativa, está enraizada na constituição social e política dos nossos territórios. Por isso, a transformação radical das cidades requer um poder coletivo para reformular os processos de produção e gestão do espaço. Assim, o direito à cidade representa a poderosa ideia de ressignificarmos as cidades a partir da nossa própria transformação. ➕️ Gostou deste conteúdo? Saiba mais em: https://lnkd.in/dc367Caj. #institutopólis #direitoshumanos #direitoàcidade #urbanismo #planejamentourbano #bemviver

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    Ontem, participamos de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo para discutir o aumento da violência LGBTfóbica na capital paulista. Rodrigo Faria G. Iacovini, nosso diretor executivo, esteve presente para apresentar os dados da nossa pesquisa mais recente sobre o assunto. Entre os dados apresentados, destaca-se o crescimento alarmante de 970% nas notificações de violência LGBTfóbica na cidade entre 2015 e 2023. Esse número revela uma realidade preocupante para as comunidades LGBTQIAPN+, que muitas vezes se sentem desencorajadas a ocupar espaços urbanos devido à falta de segurança. Agradecemos imensamente o convite do deputado Guilherme Cortez e esperamos que nossa pesquisa contribua para o reconhecimento da extensão do problema e para traçarmos caminhos rumo a cidades mais justas, inclusivas e livres de LGBTfobia. ➡ A pesquisa está disponível em nosso site e pode ser conferida em: https://lnkd.in/dXxYQUJv #institutopólis #direitoshumanos #direitoàcidade #sãopaulo #lgbt #lgbtfobia

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    Bom dia! ✨ Hoje, às 17h, estaremos presentes neste evento online do Nexo Jornal, representades pelo nosso diretor-executivo, Henrique Botelho Frota. O evento faz parte de uma programação que tem como objetivo refletir sobre as possibilidades e limitações da gestão local no enfrentamento dos problemas urbanos, especialmente considerando que estamos em um ano de eleições decisivas para o futuro das nossas cidades. 🌱 Participaremos especificamente da mesa “A ação local contra as mudanças climáticas”, na qual discutiremos como a ação municipal é determinante para mitigar os impactos das mudanças climáticas na vida das pessoas, sobretudo as mais vulnerabilizadas. Para acompanhar, basta acessar https://lnkd.in/dF9t_ekV e ativar o sininho! Nos encontramos em breve, abraços 💗. #institutopólis #direitoshumanos #direitoàcidade #nexojornal #criseclimática #mudançasclimáticas #justiçasocioambiental

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    ⏰ Amanhã, às 18h30, estaremos no evento online da Revista Casa Comum ao lado de Luciene kaxinawá, representados pelo nosso diretor-executivo, Rodrigo Faria G. Iacovini! 🔍 O evento tem o objetivo de aprofundar o debate sobre como a democracia está diariamente presente em nossas vidas e os possíveis caminhos para garantir o bem viver para todas as pessoas através de um planejamento urbano estruturado que considere as diferentes demandas e realidades das cidades brasileiras. ❗Não deixe de participar! Saiba mais em: https://lnkd.in/db_mfDcb #institutopólis #direitoshumanos #direitoàcidade #revistacasacomum #bemviver #planejamentourbano

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    💫 Na última semana, recebemos a triste notícia de que uma das principais lideranças do movimento negro brasileiro tinha feito sua passagem. Flávio Jorge desempenhou um papel significativo na luta por igualdade racial e justiça social, e nos sentimos profundamente agradecidos e agradecidas pela oportunidade de termos compartilhado parte de nossa jornada com ele. Ele foi mais que um ativista; foi um parceiro dedicado na busca por cidades mais justas, inclusivas e sustentáveis, tendo sido um dos fundadores da nossa organização. Flavinho, como carinhosamente era conhecido, percorreu longos caminhos na luta pelo direito à cidade, engajando-se em organizações como a Central de Movimentos Populares e a União Nacional por Moradia, além de contribuir para articulações como no caso do Fórum da Reforma Urbana. Agradecemos imensamente a oportunidade dos nossos caminhos terem se cruzado em vida. Sua coragem e dedicação continuarão a ecoar em nossos corações e a orientar nossas ações. ✨ #institutopólis #direitoàcidade #flaviojorge #flaviojorgepresente #notadepesar

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