Começo, como homem, a defender o género, tradicionalmente acusado de não ser emotivo, afetuoso, sensível e outras qualidades, ainda por descobrir, mas essenciais para a conjugalidade. Existem muitas queixas de catálogo, quer nos homens, quer nas mulheres, mas hoje, desculpem-me, irei debruçar-me sem qualquer segundo sentido sobre as de que somos vítimas, nas nossas relações conjugais, estáveis, ou a caminho de o serem, que acabaram por reclamações recorrentes deste tipo.
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