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Há formas de fazer agricultura e de alimentar o mundo sem destruir o planeta. O Prémio Gulbenkian para a Humanidade vai para quem o faz

Há formas de fazer agricultura e de alimentar o mundo sem destruir o planeta. O Prémio Gulbenkian para a Humanidade vai para quem o faz

Três “pioneiros” da agricultura sustentável, duas organizações de agricultores da Índia e do Egipto e um dos mais citados cientistas do solo são os vencedores do Prémio Gulbenkian para a Humanidade 2024, no valor de um milhão de euros

Há formas de fazer agricultura e de alimentar o mundo sem destruir o planeta. O Prémio Gulbenkian para a Humanidade vai para quem o faz

Carla Tomás

Jornalista

Há formas de fazer agricultura e de alimentar o mundo sem destruir o planeta. O Prémio Gulbenkian para a Humanidade vai para quem o faz

Tiago Miranda

Fotojornalista

Uma comunidade que se dedica à agricultura regenerativa no estado indiano de Andhra Pradesh (que envolve um milhão de pequenos agricultores, sobretudo mulheres); a plataforma de organizações SEKEM, que há 50 anos se dedica à agricultura biodinâmica e socioecológica em áreas áridas do Egito; e o investigador Rattan Lal, considerado uma autoridade mundial em ciência do solo, são os três agraciados com quinto Prémio Gulbenkian para a Humanidade.

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