- Salvador Sobral: “Uma vez levaram-me para o bloco operatório e afinal o coração foi para outra pessoa. Foi o pior dia da minha vida”
- João Baião: “Vivi a minha vida sempre com medo que a minha mãe morresse. Agora que não está cá, fico com a sensação que não lhe disse tudo”
- “Foi terrível entrar em palco no dia em que meu pai morreu. Só me vinha a frase dele 'Aconteça o que acontecer, não deixe de cantar'”
- Nel Monteiro: “Tenho artistas de nome que me devem dinheiro. Não digo quem são, mas se não me pagam, entretanto, divulgo o nome deles”
- “O meu sotaque era gozado, passei de ser um dos grandes em São João da Madeira a um cromo em Lisboa. Passei muitas noites a chorar sozinho”
- Rosinha: “Sabemos que todos temos de partir, ninguém é eterno. Falo imenso com o meu pai, quando estou feliz e infeliz. Ele continua comigo”
- Custódia Galego sobre a morte do filho: "O mundo não volta a ter a mesma cor. Parece que o prazer me dói. Eu posso tê-lo e ele não"
- Adriano Luz: “É entre o ação e o corta que eu desligo da vida. Não há guerras nem finanças. É como ir ao psicólogo”
- Sara Correia recorda o divórcio dos pais: “Eu estava no limbo. A minha mãe ficou muito doente. Chegou a pesar 43 quilos”
- “Foi uma tristeza muito grande acompanhar a doença da minha mãe. Era difícil saber que a hora estava a chegar e eu não podia fazer nada”
- Clemente: “Ganhava muito dinheiro a cantar, sentia-me o dono disto tudo. Foi a pior altura da minha vida, perdi os meus valores, até a fé”
- Bernardo Silva: “O lado da minha mãe é todo sportinguista. Felizmente o meu pai conseguiu encaminhar-me para o lado do Benfica”