Grupo BertrandCírculo

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Sobre nós

Em 2010, o Grupo Porto Editora adquire o Direct Group constituído pela Bertrand Editora, Distribuidora de Livros Bertrand, Livrarias Bertrand e Círculo de Leitores. Com esta aquisição, surgiu o Grupo BertrandCírculo. A Bertrand Editora é constituída por várias chancelas que, pelos seus perfis diferentes, permitem chegar a leitores de interesses variados. Compõem a Bertrand Editora os seguintes selos editoriais: Bertrand, Quetzal, Temas e Debates, Pergaminho, Arte Plural, Gestão Plus, Contraponto, 11x17 e Verso da Kapa. A publicação de títulos e autores reconhecidos mundialmente é comum a todas os selos editoriais. Dan Brown (Bertrand), Paulo Coelho (Pergaminho) ou Roberto Bolaño (Quetzal) são apenas alguns dos autores que nos confiam as suas obras. A Distribuidora de Livros Bertrand é uma empresa prestadora de serviços na área da distribuição, comercialização e logística no mercado livreiro. Tem como principais editores distribuídos a Bertrand, Pergaminho, Quetzal, Temas & Debates, Contraponto, Grupo Saída de Emergência, Tinta-da-China, Alêtheia, Smart Book, Zebra Publicações, Minutos de Leitura, KalandraKa, PIL e teNeues. Fundada em 1732, a Livraria Bertrand é a maior é a mais antiga cadeia livreira do mundo. Atualmente, conta com 53 livrarias distribuídas por Portugal Continental e Ilhas. Assumindo a vocação de difusor cultural, todas as livrarias são espaços de encontro e de cultura. O Círculo de Leitores, criado em 1971, é o único Clube do livro em Portugal, tendo como principal missão servir as famílias, levando os autores junto do público e contribuindo para o fomento dos hábitos de leitura e a divulgação da cultura portuguesa.

Website
https://www.grupobertrandcirculo.pt/
Setor
Preparação, redação e revisão de documentos
Tamanho da empresa
501-1.000 funcionários
Sede
Lisboa
Tipo
Empresa privada
Fundada em
1732
Especializações
Books

Localidades

  • Direktorin

    R. Prof. Jorge da Silva Horta, 1

    Lisboa, 1500-499, PT

    Como chegar

Funcionários da Grupo BertrandCírculo

Atualizações

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    Já arrancou a 8.ª edição do Prémio Livro do Ano Bertrand. Já decorre a votação da 8ª edição do primeiro prémio literário português atribuído por livreiros e leitores, o Prémio Livro do Ano Bertrand, lançado há oito anos pela Livraria Bertrand. No seguimento desta 8.ª edição, tal como no ano anterior, será atribuído o Prémio Livreiros Bertrand para Autores Lusófonos, elegido pelos Livreiros Bertrand a partir das obras de autores lusófonos mais votadas. Os mais de 300 títulos apresentados a votação, distribuídos por sete categorias — Melhor livro de Ficção Lusófona, Melhor livro de Ficção Estrangeira, Melhor livro de Não Ficção (lusófona e estrangeira), Melhor livro de Poesia, Melhor Reedição de Grandes Obras da Literatura, Melhor livro Infantil e Melhor BD e Novela Gráfica —, resultaram de um trabalho de pré-seleção que procurou distinguir os livros, em prosa e poesia, que marcaram o último ano editorial, e contou com o precioso contributo das jornalistas Maria João Costa e Sara Belo Luís. A partir de um convite endereçado pela Livraria Bertrand, por e-mail, todos os livreiros e leitores Bertrand poderão votar nos seus livros preferidos publicados no ano de 2023, em cada uma das sete categorias. Esta primeira fase já está a decorrer. A lista dos setenta livros finalistas, os dez mais votados de cada categoria, será conhecida em meados de março. Nesta segunda fase, serão também selecionados os 10 finalistas do Prémio Livreiros Bertrand para Autores Lusófonos, a partir das obras mais votadas nas categorias que incluem autores lusófonos. O vencedor deste prémio será eleito numa votação exclusiva dos Livreiros Bertrand e será distinguido com a atribuição de um prémio pecuniário no valor de dez mil euros. Este novo Prémio foi lançado no ano de 2023 e a primeira obra vencedora foi ‘Um Cão no Meio do Caminho’, de Isabela Figueiredo, publicado pela Editorial Caminho. Os vencedores serão divulgados no mês de abril, num evento a anunciar. Aos vencedores de cada categoria será reservado um lugar de destaque em todas as livrarias Bertrand ao longo de todo o ano de 2024. Recorde-se que a 7.ª edição apresentou 340 títulos a votação e contou com algumas dezenas de milhares de votos dos nossos livreiros e leitores. Saiba mais seguindo a ligação. #bertrandlivreiros #livrariabertrand #premiolivrodoano #premiolivrodoanobertrand #premiolivreirosbertrandparaautoreslusofonos #grupobertrandcirculo #leressencial

    Prémio Livro do Ano Bertrand: a escolha de leitores e livreiros

    bertrand.pt

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    António Costa e Duarte Cordeiro apresentam «Portugal, e agora?» de Miguel Costa Matos. Esta quarta-feira, 21 de fevereiro, Miguel Costa Matos, Secretário-Geral da Juventude Socialista, lançou «Portugal e agora? 30 Ideias para mudar o país», da Bertrand Editora. O evento teve lugar no auditório da sede do Grupo BertrandCírculo, em Lisboa. Com prefácio de Pedro Nuno Santos, a obra, que já está à venda, foi apresentada pelo Primeiro-Ministro, António Costa, e pelo Secretário Nacional do Partido Socialista, Duarte Cordeiro. Pedro Nuno Santos refere no prefácio que «as ideias aqui discutidas são um contributo útil e valioso para pensarmos o país agora e para lá deste horizonte eleitoral mais imediato». Na plateia constituída por mais de 300 pessoas, para além de familiares e amigos, o autor contou com a presença de vários membros do Governo, como, entre outros, Fernando Medina, Ministro das Finanças; António Costa e Silva, Ministro da Economia; Elvira Fortunato, Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; Ana Catarina Mendes, Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares; Maria do Céu Albuquerque, Ministra da Agricultura; Catarina Sarmento e Castro, Ministra da Justiça; Tiago Antunes, Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares; Miguel Fontes, secretário de Estado do Trabalho e Edite Estrela, Vice-Presidente da Assembleia da República.   Do Grupo BertrandCírculo, estiveram presentes Paulo Oliveira, CEO do grupo; Eduardo Boavida, Diretor Editorial da Bertrand Editora, e Jorge Garcia, editor da obra. Créditos das fotografias: Neusa Ayres. #miguelcostamatos #bertrandeditora #grupobertrandcirculo #lereessencial

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    Amílcar Cabral, «o mais inteligente dos revolucionários africanos». «[O assassínio de Amílcar Cabral colocou] brutalmente termo à vida de um revolucionário que, pelo valor exemplar do seu combate, mostrava a todos os explorados a via do verdadeiro ‘regresso à história’» e cujas «dimensões do chefe do Partido, do estratega militar e do teórico revolucionário, se enraizaram no espaço da guerra e no tempo dos anos sessenta». Julião Soares Sousa, historiador. Comandante militar, tático da guerra, professor, pedagogo e diplomata, Amílcar Cabral, cuja vida se confunde por inteiro com a do partido que fundou, foi uma figura determinante para os processos de independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Teórico, estratega e artífice da luta pela libertação dos povos sob dominação colonial portuguesa, tornar-se-ia num dos mais prestigiados líderes políticos africanos pelo modo como enfrentaria, com uma notável inteligência diplomática e uma «rara capacidade de liderança efetiva», as problemáticas da luta contra o colonialismo e da construção da unidade nacional numa perspetiva pan-africana. No ano em que se assinalam o centenário do nascimento do fundador do PAI primordial e o cinquentenário do 25 de Abril e do Acordo de Argel, a Temas e Debates publica «Amílcar Cabral e o Fim do Império – Independências da Guiné e Cabo Verde», um impressionante estudo de História, Política e Direito onde António Duarte Silva, Professor Auxiliar Convidado do Departamento de Estudos Políticos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, revela como o PAIGC, com o seu ideólogo e líder, ficaria para a História como o movimento de libertação nacional que alcançou a independência associada da Guiné-Bissau e de Cabo Verde – tendo sido decisivo para o fim do império colonial português. Amanhã nas livrarias. #amilcarcabral #antonioduartesilva #temasedebates #grupobertrandcirculo #lereessencial

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    “São muitos livros como este que mudam Portugal!”, foi assim que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa terminou a sua intervenção no lançamento do livro «O Acelerador de Carreiras», publicado pela Contraponto, da autoria de Mafalda Rebordão e Sara Aguiar, fundadoras dos projetos Ponto Zero e Coletivo Matéria, e membros integrantes do grupo de reflexão “O Futuro já Começou”. O evento decorreu na passada quinta-feira, 8 de fevereiro, no El Corte Inglés de Lisboa, e, para além da participação especial do Presidente da República, contou com uma intervenção de Vera Pinto Pereira, CEO da EDP Comercial e Presidente da Fundação EDP. Num cenário em que Portugal é dos países da União Europeia com menor percentagem de trabalhadores jovens, o Presidente da República começou por reforçar o facto de as autoras terem lançado este livro no momento ideal, em que o país, salientou Marcelo Rebelo de Sousa, precisa de abandonar a apatia e monotonia, e abraçar a ambição – “Lançaram-se no ponto certo, lançaram-se para partilhar e é a partilhar que se aprende”, referiu. Todos os palestrantes reforçaram o papel fundamental deste livro em democratizar as ferramentas que permitem a pessoas “normais” terem carreiras excecionais e escreverem as suas próprias histórias. Só assim será possível atrair e reter talento jovem, mostrando às novas gerações que têm controlo sobre o seu crescimento profissional, que há um caminho a seguir e um futuro promissor à espreita. As autoras do livro referiram ainda que “a carreira não nos acontece, nós fazemos com que ela aconteça. Temos de ter conhecimento e poder de decisão sobre ela.” Salário estagnado, falta de prémios e progressão limitada – este é o panorama do mercado de trabalho que é apresentado aos jovens quando estes saem das universidades. E é aqui que a missão deste livro se torna clara: capacitar os leitores com as competências necessárias para impulsionar proativamente as suas carreiras e contribuir para um Portugal mais dinâmico e competitivo. Nesse sentido, Marcelo Rebelo de Sousa rematou com a ideia de que “antes o passaporte para o sucesso era ficar na mesma casa [empresa] a vida toda. Hoje, isso revela falta de imaginação, falta de criatividade e medo de arriscar”. Acrescentou ainda que “os Portugueses têm um ego pequenino” e que as autoras partilham, neste livro, ferramentas que permitem o nascimento de uma nova geração de jovens empreendedores, dinâmicos, proativos e ambiciosos. Vera Pinto Pereira, CEO da EDP Comercial e Presidente da Fundação EDP, destacou, durante a apresentação do livro, a importância de mudar o paradigma do mercado de trabalho em Portugal e a necessidade de inculcar nas jovens mentes a ideia de que a carreira é um ativo ao longo da nossa vida. Adicionalmente, não deixou passar despercebida a evolução positiva do papel da mulher no mundo laboral. #mafaldarebordão #saraaguiar #contrapontoeditores #grupobertrandcirculo #lereessencial

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    Sérgio Godinho de volta ao romance. Sérgio Godinho leva-nos a Guimarães e ao norte de França, em Compiègne, com «Vida e Morte nas Cidades Geminadas», o livro que marca o regresso ao romance depois de «Coração Mais Que Perfeito» (2017) e «Estocolmo» (2019), ambos publicados pela Quetzal. A trama desta história de encontros e desencontros centra-se em duas personagens: Amália, portuguesa, que canta fados em ré e tem o apelido Rodrigues, e Cédric, francês, que trabalha na morgue local. É nas cidades geminadas de Guimarães e Compiègne que vivem as personagens desta história de desencontros e coincidências que, apesar de decorrer na atualidade, atravessa várias gerações – e várias línguas. Entre Amália e Cédric nasce um amor cheio de coincidências e dificuldades: nasceram no mesmo dia e no mesmo ano, ela em Portugal, ele em França. Partilham as mesmas perplexidades, a mesma busca por uma identidade e a mesma sede de amor, entrando em conflito com o passado e com o presente. O confronto é por vezes burlesco, por vezes enternecedor, mas também trágico, sombrio e multicolorido. São o humor e a graça que determinam como é a vida – e como se pode escapar à lei da morte. «Vida e Morte nas Cidades Geminadas» espera por si nas livrarias. #sergiogodinho #quetzaleditores #grupobertrandcirculo #lereessencial

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    Desde muito jovem definiu as suas convicções políticas, baseadas em valores que nunca abandonou: «Democracia parlamentar, economia de mercado regulada e Estado Social.» Mesmo nos anos quentes do PREC, nunca teve a «tentação» de ser um «revolucionário». No momento em que, aos 84 anos, publica um livro de memórias, a Visão conversou com este homem da economia, da política e da cultura – que deixou uma marca nos muitos lugares por onde passou. Não perca na revista Visão de hoje uma longa e imperdível entrevista a Emílio Rui Vilar, protagonista relevante de um dos momentos cruciais da história portuguesa do século XX. «Emílio Rui Vilar – Memórias de Dois Regimes» está em pré-venda e chega às livrarias a 22 de fevereiro. Sobre o livro: Memórias do país da ditadura e do alvor da democracia em Portugal. A vida de Emílio Rui Vilar atravessou as principais mudanças da segunda metade do século XX. Contado na primeira pessoa, um percurso fascinante pelo fim do regime de Salazar e Caetano e pela revolução de Abril. Transcrevendo entrevistas realizadas ao longo de vários meses, este livro recolhe o relato na primeira pessoa de uma trajetória que percorreu o início da contestação ao Estado Novo no meio universitário, a Guerra Colonial, a criação da SEDES, o fracasso da "primavera marcelista" e os primeiros anos do novo regime democrático saído do 25 de Abril, onde Emílio Rui Vilar desempenhou funções governativas nos primeiros três Governos Provisórios e no Primeiro Governo Constitucional. No ano em que se celebram cinco décadas de democracia em Portugal, este livro é um importante testemunho sobre dois regimes, sobre o fim de um e o nascimento de outro. #emilioruivilar #temasedebates #novoslivrosgbc #lereessencial

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    O baú de Álvaro Laborinho Lúcio. «A Vida na Selva» é uma viagem às memórias e histórias do autor, que se confundem entre lembranças de infância e palestras proferidas já como escritor, depois de uma carreira como magistrado, político e homem desde sempre ligado ao mundo da justiça. O que começou por ser o título de uma redação escolar dá origem à recolha de crónicas e dispersos literários que aproximam o escritor dos leitores. O resultado é comovente, e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance, em 2014.   Dez anos depois do lançamento de «O Chamador», Álvaro Laborinho Lúcio surge de calções, na escola dos pés-descalços e alvo de verdascas nas orelhas por parte de professores que não lhe reconheciam talento para os estudos. Ouvimo-lo recordar o ritmo das batidas dos telegramas que o pai enviava nos correios e sentimos o cheiro a maresia da Nazaré, transversal a tantas memórias de tantos nascimentos diferentes. O teatro, a magistratura, o Fundão e os Açores, a crise académica de 1962, o Sporting e a literatura. São tempos de nascer, tempos de voar, tempos de lutar e tempos de partir. «Este é o produto de uma memória propositadamente não elaborada, sem trabalho de reconstituição, escorrendo em palavras a partir de uma mistura de lembranças e de esquecimentos, desprendida do rigor das provas, alheada dos documentos, dispensada de breves desígnios de certeza como fundamento de uma verdade que se quer ver reconhecida», escreve o autor, com a sensibilidade, sentido de humor e inteligência a que já nos habituou.  «A Vida na Selva» chega amanhã às livrarias. #alvarolaborinholucio #quetzaleditores #grupobertrandcirculo #lereessencial

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    Maravilhemo-nos. O mundo que enfrentamos é intimidante, desordenado e por vezes esmagador. Somos quase oito mil milhões de habitantes a navegar pelo quotidiano e a tomar decisões, vacilando no meio de um denso nevoeiro de informação… e de má informação. Posto isto, é mais do que legítimo que nos questionemos: será que há forma de darmos um passo atrás para conseguirmos ver o mundo de modo mais objetivo? Jim Al-Khalili afirma que sim. Em «O Prazer da Ciência», o autor bestseller de «O Mundo Segundo a Física» e criador de programas da BBC revela oito lições fundamentais da ciência para aproveitarmos o melhor da vida. Um guia luminoso para pensamentos e comportamentos mais racionais que chega às livrarias já a 8 de fevereiro. Este livro não contém lições de filosofia moral nem uma lista de técnicas terapêuticas para nos ajudar a sentirmo-nos mais felizes. Na verdade, o objetivo de «O Prazer da Ciência» é demonstrar como pensar de maneira científica nos proporciona algum controlo sobre a contraditória informação com que o mundo nos bombardeia. (Afinal, «a abordagem científica – essa maneira extraordinária de ver, de pensar, de conhecer e de viver – é uma das grandes riquezas da humanidade e um património de todos», criada precisamente para lidar com as dificuldades de compreender um cosmos complexo). Explorando as características que distinguem o método científico – como a falsificabilidade, a repetibilidade, a importância da incerteza e o valor de reconhecer os próprios erros – o físico quântico e autor bestseller Jim Al-Khalili demonstra nesta obra como podemos ver o mundo além de preconceitos, tendências, medos e inseguranças, e encontrar riquezas escondidas no interior de nós próprios(as), graças a essa maravilha que é… o prazer da ciência. #jimalkhalili #temasedebates #grupobertrandcirculo #lereessencial

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    No dia do lançamento de «O Grande Armazém dos Sonhos», Miye Lee envia uma mensagem aos leitores portugueses. Sobre o livro: Numa pequena cidade comercial, frequentada por clientes adormecidos, humanos e animais, existe um enorme armazém onde são vendidos todos os tipos de sonhos. Cada um dos cinco pisos do Grande Armazém dos Sonhos DallerGut oferece sonhos diferentes, que são arrebatados das prateleiras por clientes entusiasmados, à procura de uma inesquecível noite de sono. Um fenómeno de popularidade na Coreia do Sul, «O Grande Armazém dos Sonhos», a estreia literária de Miye Lee, é um livro maravilhoso, que esconde uma mensagem poderosa sobre os efeitos de viver numa sociedade exigente e sobre a importância de ter liberdade para sonhar. Com edições em países como o Reino Unido, França, Alemanha, Itália e, em breve, nos Estados Unidos, entre outros territórios, hoje a Portugal, com chancela da Bertrand Editora. #miyelee #bertrandeditora #grupobertrandcirculo #lereessencial

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