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Resíduos médicos: em breve, não irão para o lixo comum

Reduzir e reciclar

Especialistas

resíduos médicos
iStock

Há novidades sobre os resíduos médicos previstas para breve. Os resíduos de autocuidados de saúde vão ter sistemas de recolha próprios.

Um novo fôlego na recolha seletiva de resíduos provenientes de autocuidados de saúde, antes colocados no lixo comum e enviados para aterro: é o que se pode concluir das novidades de sistemas de recolha de resíduos como os chamados de autocuidados de saúde.

Estes resíduos são essencialmente produzidos pelos portadores de doenças crónicas, como a diabetes, por exemplo. Podem ser:

  • lancetas de uso único, agulhas isoladas, canetas com agulhas integradas, seringas com agulhas, tiras de teste, agulhas descartáveis para caneta de insulina e outros medicamentos, dispositivos de punção, sensores de monitorização contínua de glicose, cateteres;

  • seringas para medicamentos (incluindo vacinas).

Estes resíduos têm características potencialmente perigosas, por conterem matéria biológica. A sua produção é altamente dispersa, uma vez que são produzidos na casa dos consumidores. Daí a necessidade de criar uma rede de recolha seletiva que assegure o fácil acesso dos cidadãos. Mas, neste caso, não se trata de materiais recicláveis devido à elevada possibilidade de conterem matéria biológica. Ao contrário do que acontece com outros resíduos, é expectável que estes sejam incinerados. Esta rede de recolha deve abranger todo o território nacional, mas só deverá estar em funcionamento efetivo em 2025.

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