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Nos EUA os principais mercados continuam em queda, na Europa a variação até foi positiva, mas as perspetivas não são animadoras.
Os países têm de atrair capital, direta ou indiretamente, para aumentar o potencial de crescimento. Boa parte desse investimento vem do exterior.
Uma semana agitada nas bolsas com a desistência de Biden na corrida à Casa Branca, subida no ouro e a queda do preço do petróleo.
A reação dos mercados à desistência de Biden está a ser contida. Os investidores já estão a preparar-se para o provável regresso de Trump à Casa Branca.
A redução do imposto incide sobre as mais-valias que resultam da venda de fundos, ações e outros ativos negociados no mercado de capitais.
Luís Laginha de Sousa, presidente da CMVM, falou com a DECO PROteste Investe sobre a necessidade de atrair mais investidores para o mercado de capitais.
Uma semana positiva com as taxas de longo prazo a diminuir, o que sustenta as cotações das ações.
A positividade e o otimismo dominaram a semana com novos máximos históricos nos índices bolsistas americanos.
Na Europa, a maioria dos índices fechou em queda. Quanto às bolsas americanas, o S&P 500 caiu 0,1% e o Nasdaq subiu 0,2%.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 (+0,6%) e o Nasdaq (inalterado) registaram novos recordes durante a semana.
O Stoxx Europe 600 caiu 2,4%, com o mercado francês a ser o mais penalizado, ao descer 6,2%.
BCE reduziu a sua principal taxa diretora, o que permitiu às bolsas europeias fecharem a semana no verde.
Apesar do anunciado corte das taxas na Europa, o calendário de cortes permanece pouco claro.
Os números da Nvidia são bastante importantes, porque a Inteligência Artificial tem sido o grande catalisador das bolsas.
O défice continua elevado em muitos países. É o caso dos Estados Unidos e da China, cujo financiamento afeta os mercados. O FMI alerta para os riscos.
A perspetiva da queda das taxas de juro estimulou as bolsas que atingiram novos recordes a meio da semana.
O otimismo do mercado relativamente a uma redução, em breve, das taxas americanas permitiu ao S&P 500 ganhar 1,9% e ao Nasdaq subir 1,1%.
Semana positiva para a maioria das bolsas, com muitas empresas a divulgarem resultados acima do esperado.
De um modo geral, os resultados foram bons e as bolsas fecharam a semana no verde.
Os investidores ficam preocupados com o preço do petróleo quando ressurgem tensões no Médio Oriente, mas está relativamente estável.