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2023: saiba que preços aumentam e como poupar

O ano de 2023 será marcado por novos aumentos de preços. Alimentação, eletricidade, gás e crédito habitação são os que mais vão pesar na carteira dos portugueses.

04 janeiro 2023 Arquivado
mulher olha para o linear de um supermercado e analisa os preços

iStock

Em 2022, a incerteza andou sempre de mãos dadas com a volatilidade dos preços, como consequência da guerra entre a Ucrânia e a Rússia. No entanto, em 2023, os receios de uma escalada do conflito não se deverão atenuar, continuando a provocar uma subida generalizada nos preços. Em dezembro, de acordo com as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE), a inflação abrandou 0,3 pontos percentuais, para os 9,6%, mas há já vários aumentos de preços anunciados para este ano.

Eletricidade, gás, alimentação, portagens, transportes e crédito à habitação são apenas alguns dos exemplos do que deverá subir em 2023. Saiba que preços irão aumentar e como preparar o orçamento familiar para mais uma crise.

Alimentação (ainda) mais cara

Se 2022 foi marcado por consecutivos aumentos semanais nos bens alimentares essenciais, o ano de 2023 não deverá ser diferente. Um cabaz de alimentos essenciais custa, atualmente, mais 19% do que custava a 23 de fevereiro de 2022, antes do início da guerra na Ucrânia.

O que se espera agora é que este valor continue em rota ascendente, já que os preços da energia e de algumas matérias-primas também continuarão a subir. No entanto, importa lembrar que a tendência não é de agora. No final de 2021, os preços dos bens alimentares já registavam algumas subidas. O impacto da covid-19 na cadeia de abastecimento, o aumento do custo das matérias-primas e a subida dos preços da energia, associada à seca que o País atravessava, contribuíram para o incremento do custo dos alimentos. A guerra que se vive no Leste da Europa veio criar ainda mais instabilidade, limitando, por exemplo, a oferta de cereais provenientes da Ucrânia, um dos principais parceiros comerciais da União Europeia, e forçando a procura de cereais em mercados alternativos. A limitação da oferta refletiu-se num incremento dos preços nos mercados internacionais.

Esta incerteza, associada à escalada de preços dos combustíveis, e da energia, em geral, tiveram reflexos na distribuição de bens alimentares, na produção agrícola e, consequentemente, na despesa das famílias portuguesas com alimentação.

Reduzir a conta do supermercado

Garantir que a conta do supermercado não é astronómica também está nas mãos dos consumidores. Siga os truques para diminuir os gastos com alimentação e para poupar nas idas ao supermercado. Além disso, descubra qual o supermercado online mais barato no seu concelho.

Saber qual o supermercado mais barato

Preços da energia continuam em rota ascendente

Em 2022, ainda a recuperar da instabilidade provocada pela pandemia de covid-19, os mercados energéticos enfrentaram uma nova crise provocada pela guerra na Ucrânia. Combustíveis, eletricidade e gás natural sofreram grandes subidas de preços. Este ano, a tendência deverá manter-se. O preço da eletricidade no mercado regulado aumenta 1,6% já em janeiro. Já a tarifa regulada de gás natural sofrerá um aumento de cerca de 3 por cento. Ainda assim, as tarifas reguladas continuam a ser a opção mais económica para a maioria dos consumidores.

Para ajudar as famílias a enfrentar estas subidas de preços, uma alteração legislativa, aprovada em 2022, passou a permitir que todos os consumidores que estão atualmente no mercado liberalizado regressem ao mercado regulado de gás natural. Esta possibilidade já era uma realidade para os consumidores de eletricidade, desde 2018.

Descubra, no simulador da DECO PROTESTE, os fornecedores de eletricidade e gás natural mais adequados ao seu perfil de consumo e comece já a poupar na fatura da energia.

Simular tarifas de energia

Há, ainda outras medidas que o podem ajudar a reduzir os gastos com a fatura dos combustíveis, da eletricidade e do gás. 

Reduzir a conta da eletricidade

Ainda antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, a eletricidade já registava alguns aumentos. Depois do início da guerra, os preços subiram ainda mais, mas há forma de reduzir os consumos.

  • Olhando para a sua fatura consegue identificar se o seu consumo em vazio representa metade do valor total ou próximo? Em caso afirmativo a tarifa bi-horária pode compensar.
  • Não deixe os equipamentos elétricos em standby. Embora pareçam desligados, estão a consumir energia. Ao desligá-los na tomada, poderá poupar cerca de 10% na fatura energética. Se desligar, por exemplo, as boxes da TV, em vez de as deixar em standby, poderá poupar cerca de 14 euros por ano.
  • Se precisa de comprar um novo eletrodoméstico, opte por um que seja eficiente. A etiqueta energética ajuda a identificar a melhor opção.
  • Sempre que sair de uma divisão, apague as luzes.
  • A temperatura adequada ronda os 20ºC no inverno e os 25ºC no verão. A redução de apenas um grau no aquecimento, no inverno, pode valer-lhe uma poupança de energia até 8 por cento. No verão, evite a entrada de calor em casa, fechando as janelas e as persianas. Racionalize o uso do ar condicionado, evitando colocá-lo a uma temperatura inferior a 24ºC.
  • Evite abrir o frigorífico e a arca congeladora se não for mesmo necessário. Confirme também se estes equipamentos têm a temperatura ajustada. Podem estar a consumir demasiada energia sem que se aperceba.
  • Se precisa de usar o forno, desligue-o antes de o cozinhado estar pronto. Pode aproveitar o calor residual para o terminar. 

Diminuir o consumo de gás

Se depende de gás engarrafado, certamente já se apercebeu da subida dos preços nos últimos meses. Além do aumento do custo do gás de petróleo liquefeito, o corte da Rússia no abastecimento de produtos energéticos à União Europeia fez disparar os preços. Para encurtar a fatura do gás, adote estas medidas:

  • procure o fornecedor perto de si com o preço mais baixo. A plataforma Poupe na Botija, da DECO PROTESTE, é gratuita e ajuda-o a fazer essa pesquisa;
  • esta é talvez a medida mais óbvia, mas também a mais eficaz: reduza os consumos. Baixe a temperatura ou o caudal do esquentador para evitar gastar mais gás do que necessário;
  • ao cozinhar, desligue o lume antes de o cozinhado estar pronto. Conseguirá terminar o processo com o calor residual;
  • Se está a considerar trocar algum equipamento em casa, opte por versões mais eficientes. As placas de indução e as bombas de calor são uma boa alternativa aos aparelhos a gás.

Encurtar a fatura da água

Em 2022, o Executivo restringiu o uso de algumas barragens para o regadio e para a produção de eletricidade. E embora a chuva das últimas semanas tenha contribuído para encher algumas barragens e melhorar a situação no território nacional, é sempre importante poupar água.

  • Usar a água com conta, peso e medida é, antes de tudo, uma forma de garantir a sustentabilidade do planeta. Para proteger as gerações futuras, é importante que procure consumir de forma mais sustentável.
  • Instale redutores de caudal nas torneiras. Além de poupar água, também poupa no gás se for água quente. Aquecer um menor volume de água implica uma redução quase igual na energia necessária para a aquecer.
  • Considere a instalação de cabeças de duche/chuveiro com redução de caudal, um investimento reduzido para uma poupança com significado na água e na energia consumidas.
  • Opte por autoclismos com dupla descarga.
  • Se lava a loiça à mão, não deixe a água a correr. Deve optar por encher o lava-loiças e ir colocando lá dentro a loiça já lavada com detergente para depois a enxaguar.
  • Tem máquina de lavar loiça? Faça lavagens apenas com carga completa e prefira os programas eco, que, em comparação com os programas principais destas máquinas, permitem poupanças de cerca de 25% em eletricidade e de 20% em água.
  • Recolha a primeira água do duche até chegar a água quente. Esta água pode ser utilizada para uma descarga de autoclismo, para encher um balde para lavar o chão ou até para regar as plantas.
  • Deve, ainda, fechar a torneira enquanto lava os dentes e optar por duches rápidos em vez de banhos de imersão.

O guia “Poupe energia em casa” dá mais informações e dicas para reduzir a conta da eletricidade sem perder o conforto.

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Rendas e prestações do crédito à habitação vão pesar mais na fatura mensal

Em 2023, o valor das rendas nos diversos tipos de arrendamento (habitacional e não habitacional) também deverá subir, embora esse aumento não possa ir além dos 2% (que corresponde a um coeficiente de atualização de 1,02), graças a uma medida do Governo para ajudar as famílias a combater a inflação. O travão nas subidas das rendas imposto pelo Executivo é compensado através da redução do IRS e do IRC dos senhorios. Sem esta medida, as rendas aumentariam 5,43%, como resultado da aplicação do habitual coeficiente anual, determinado pela evolução da inflação. A comunicação do aumento da renda aos inquilinos deverá ser feita com uma antecedência mínima de 30 dias antes da data de pagamento da nova renda.

Já no que diz respeito ao crédito à habitação, o setor imobiliário prevê a estabilização dos preços das habitações. No entanto, as prestações do crédito à habitação vão pesar ainda mais na carteira dos consumidores em 2023. As previsões apontam para novas subidas das taxas Euribor ao longo do ano. Quem tenha um contrato com taxa variável poderá, assim, ver a sua prestação ao banco aumentar significativamente.

Renegociar o crédito à habitação

Para reduzir o impacto das subidas das taxas Euribor, o Governo aprovou em 2022 um decreto-lei com várias medidas, em vigor até 31 de dezembro de 2023, que irão obrigar os bancos a renegociar as condições dos créditos à habitação dos consumidores em maior dificuldade ou em risco de incumprimento.

Analise todos os gastos mensais com o crédito à habitação. A transferência de um crédito à habitação do banco atual para outro banco, por exemplo, é uma das decisões que lhe pode valer alguns euros. O simulador da DECO PROTESTE compara as condições atuais do seu empréstimo com as melhores ofertas do mercado e revela quanto pode poupar até ao fim do contrato.

poupar no crédito à habitação

Portagens, transportes públicos e inspeções dos veículos ficam mais caros

Outro dos aumentos anunciados para este novo ano é o das portagens, que sofrem uma subida de 4,9% já este mês. Se tem identificador da Via Verde e precisa de circular pelas autoestradas, esteja atento à luz emitida pelo seu aparelho, já que pode ser um “convite” para deixar de ser proprietário do identificador e passar a ser subscritor de um pacote de serviços que lhe trará mais custos. Pondere bem as várias opções de subscrição, bem como a possibilidade de aquisição do dispositivo que se mantém disponível nas lojas físicas. A DECO PROTESTE recorda, contudo, que esta opção tornou-se agora menos competitiva. A organização de defesa do consumidor sugere que antes de proceder à substituição do aparelho, verifique se o mesmo está bem colocado e se o cartão multibanco que lhe está associado se mantém válido. Nem sempre se trata de um problema técnico do dispositivo.

Além disso, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) já anunciou que as tarifas das inspeções de veículos também irão aumentar em 2023, subindo dos 25,85 euros cobrados em 2022 para 27,80 euros em 2023, no caso dos veículos ligeiros, e de 13,02 euros para 14 euros mais IVA, no caso dos motociclos. Nos veículos pesados, a tarifa de inspeção sobe de 38,69 euros (sem IVA) em 2022 para 41,60 euros este ano.

Já nos transportes públicos, quem tem passe de transportes não vai pagar mais do que pagava em 2022, já que o Governo determinou o congelamento dos preços. No entanto, há subidas anunciadas nos bilhetes ocasionais tanto em Lisboa como no Porto. Na capital, os bilhetes ocasionais do Metro e da Carris, que permitem circular nos dois meios de transporte durante uma hora, aumentam 10%, passando de 1,50 euros para 1,65 euros por viagem.

Mas não é apenas em Lisboa que há aumentos nos bilhetes ocasionais dos transportes públicos. Andar de autocarro e metro no Porto também ficará mais caro para quem não tem passe mensal. Quem comprar um bilhete e andar uma ou duas zonas (Z2), vai pagar mais cinco cêntimos pelo bilhete, que sobe para 1,30 euros. Se circular em três zonas (Z3), o aumento passa a ser de 10 cêntimos. Os bilhetes de 24 horas (Andante 24) também sobem: o bilhete Z2 custará mais 50 cêntimos, ou seja, 4,70 euros. Para a zona Z3, o aumento também é de 50 cêntimos, para um total de 6,05 euros. Já se comprar o bilhete dentro de um autocarro na Área Metropolitana do Porto passará a pagar 2,50 euros.

Poupar nos combustíveis com uma condução ecológica

Se precisa mesmo de usar o automóvel para se deslocar, há pequenas dicas que o podem ajudar a poupar combustível, adotando, por exemplo, uma condução ecológica.

  • Adote uma condução mais eficiente. Além de contribuir para diminuir as emissões de gases com efeito de estufa, uma condução otimizada ajuda-o a poupar combustível. Travar muitas vezes e bruscamente, acelerar ou conduzir com mudanças mais baixas podem fazê-lo gastar mais.
  • Desligue o motor nas paragens sempre que preveja ficar parado por períodos superiores a um minuto. Deixar o carro em ponto morto com o motor a trabalhar consome meio litro de combustível por hora.
  • Preste atenção à pressão dos pneus. Se for excessiva, a aderência ao piso diminui. Se for demasiado baixa, o consumo aumenta na razão de 1% por cada 0,1 bars abaixo da pressão recomendada.
  • Limite o uso do ar condicionado, porque este também faz aumentar o consumo de combustível.
  • Reduza o peso desnecessário. Retire da mala do carro os objetos de que não precisa, mas que aumentam o peso do veículo. Por cada cem quilos de peso a mais, gastará mais 5% de combustível.
  • Use o carro apenas para deslocações indispensáveis, optando pelos transportes públicos para deslocações mais frequentes. Pode, ainda, optar por partilhar o carro com amigos ou colegas de trabalho. Algumas aplicações permitem inclusive encontrar pessoas que pretendem viajar para o mesmo destino e partilhar despesas. Lembre-se também de que nas grandes cidades há cada vez mais opções de mobilidade, nomeadamente carros, scooters, bicicletas e trotinetas partilhadas.
  • Descubra e monitorize o consumo real de combustível do seu carro para obter maiores níveis de poupança.

Reveja as despesas mensais fixas

Para poupanças ainda maiores, reveja algumas das suas despesas mensais fixas.

Opte por um tarifário de telecomunicações à sua medida

No que diz respeito a telecomunicações, é muito importante escolher um bom tarifário. Se já mantém o seu tarifário há alguns anos, e não tendo um período de fidelização a decorrer, é aconselhável comparar as suas condições com as que os operadores atualmente comercializam (incluindo o seu atual operador). A partir daí pode renegociar condições mais favoráveis com o atual operador, ou mudar para um outro. E mesmo estando fidelizado, pode sempre verificar de uma forma simples qual o valor que teria de suportar ao dia de hoje para fazer a cessação do contrato com o atual operador, através da recente plataforma online criada para esse efeito. Depois já conseguirá tomar uma decisão informada. Escolher um tarifário de telecomunicações à medida das suas necessidades pode fazer a diferença no orçamento. Para uma procura mais rápida, use o comparador de pacotes e tarifários de televisão, internet fixa/móvel, telefone fixo e telemóvel da DECO PROTESTE e saiba quanto pode poupar.

Utilize também aplicações no smartphone como o WhatsApp, o Telegram ou outras para gerir as suas comunicações de forma gratuita sempre que tiver acesso a uma rede wi-fi ou dados móveis cujo custo já está incluído na mensalidade do telemóvel. Ative o controlo de dados móveis no smartphone para evitar ultrapassar o limite de dados incluído e prevenir a aplicação de custos adicionais indesejados.

Avalie os custos com seguros, créditos e cartões bancários

As comissões bancárias também deverão subir em alguns bancos. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi, até agora, a única instituição que anunciou que não pretende agravar os valores cobrados por serviços como manutenção da conta ou depósitos à ordem. Compare os valores praticados pelas várias instituições bancárias para saber se vale a pena mudar para outro banco.

Se tem cartão de crédito, use-o apenas para imprevistos. Em regra, a sua utilização está sujeita a pesadas taxas de juro que o podem colocar em incumprimento. Se contratou o seu cartão de crédito há mais de dez anos, é possível que esteja a pagar uma taxa de juro na casa dos 30%, muito acima da taxa máxima legal admitida pelo Banco de Portugal para os cartões mais recentes. Em 2009 foi aprovado um decreto-lei que determina as taxas anuais efetivas globais (TAEG) máximas que podem ser cobradas para cada tipo de crédito ao consumo, incluindo cartões de crédito. As taxas que ultrapassam esses limites são consideradas excessivas, de acordo com a lei. Mas esta limitação é válida apenas para os contratos celebrados a seguir à entrada em vigor do decreto-lei, ou seja, a partir de janeiro de 2010. As instituições de crédito não são obrigadas a rever as condições dos contratos anteriores a esta data, mas, se estiver nesta situação, nada o impede de tentar. Use também o simulador da DECO PROTESTE para saber qual o melhor cartão de crédito para o seu caso.

Já o custo do seguro automóvel depende do veículo e do histórico de sinistralidade, mas comparar todas as ofertas do mercado pode permitir-lhe obter uma poupança significativa. O simulador da DECO PROTESTE ajuda a fazer as contas. 

Seja disciplinado com as suas finanças

Valide todas as suas faturas. Tudo o que fique pendente no e-fatura não é considerado para efeitos de dedução e pode perder até 250 euros. Se validar as faturas ao longo de todo o ano, é menos provável que alguma fique esquecida.

Pode, também, pedir uma nova avaliação da sua casa. Muitos proprietários pagam imposto municipal sobre imóveis (IMI) a mais. Para saber se é o seu caso, recorra ao simulador da DECO PROTESTE. Se ao simular o resultado não der poupança, não apresente o pedido. Só é possível pedir novas avaliações de imóveis de três em três anos. Logo, se já o fez em 2020 ou 2021, só poderá voltar a submeter novo pedido quando já tiverem passado três anos sobre a última avaliação pedida.

Outra das opções, se tiver algum dinheiro de parte, é o investimento num PPR. Além da poupança para a sua reforma, conseguirá obter benefícios fiscais. Com 2000 euros, por exemplo, pode obter um retorno de 400 euros no IRS. Além disso, para 2023, foi criado um regime de exceção que permite pagar prestações de crédito à habitação usando o dinheiro de um PPR com qualquer antiguidade. Mesmo que tenha um PPR há menos de cinco anos, pode usar o valor acumulado para pagar prestações de crédito à habitação.

Por fim, para ficar um verdadeiro especialista na gestão das suas contas e não perder o rasto ao seu dinheiro, registe de forma organizada todas as despesas e receitas. O Caderno PROTESTE – Dinheiro dá uma ajuda.

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